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Florianópolis registra forte tendência de alta nas mortes por doenças respiratórias, aponta Fiocruz

Estudo da Fiocruz aponta possível retomada do crescimento do número de casos e de óbitos por SRAG no Brasil

• Atualizado

Redação

Por Redação

Fotos: Ricardo Wolffenbüttel/SECOM
Fotos: Ricardo Wolffenbüttel/SECOM

Florianópolis registra sinal forte de crescimento no número de casos e de óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) na tendência de longo prazo e moderado na de curto prazo. A informações é do Boletim InfoGripe da Fiocruz, divulgado nesta quinta-feira (12). O estudo indica um deslocamento da curva da pandemia e a interrupção na tendência de queda, com possível retomada do crescimento do número de casos e de óbitos por SRAG no Brasil.

Outras três das 27 capitais apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 31: Porto Alegre (RS), Rio Branco (AC), e Rio de Janeiro (RJ). 

Estados

Sinais de estabilidade nas tendências de curto e longo prazo foram registrados em Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Rondônia e Santa Catarina. São Paulo, Bahia, Sergipe, Paraná e Rio Grande do Sul são os únicos cinco estados que apresentaram sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo.

No Paraná, Rio Grande do Sul e em São Paulo, foi observado sinal de estabilidade na tendência de longo prazo e sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo. Na Bahia e no Sergipe, observa-se sinal de queda no longo prazo, com sinal moderado de crescimento na tendência de curto prazo. 

Nove unidades federativas apresentam ao menos uma macrorregião de saúde com transmissão comunitária em nível extremamente alto. Todas as demais, registram nível alto ou mais elevado. Quanto às capitais, treze integram macrorregiões de saúde em nível alto, oito em nível muito alto e sete em nível extremamente alto de transmissão comunitária. 

Capitais

Em nove capitais, há sinais de queda na tendência de longo prazo. Aracaju (SE), Campo Grande (MS), Curitiba (PR) e São Paulo (SP) apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo (últimas 3 semanas). 

Dez capitais apresentam sinal de estabilização nas tendências de longo e curto prazo. São elas Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Plano Piloto de Brasília e arredores (DF), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Macapá (AP), Manaus (AM), Porto Velho (RO), Recife (PE) e Vitória (ES).

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