Rápida disseminação: Nova variante JN.1 da Covid-19 é monitorada
Cepa já foi encontrada na Índia, China, Reino Unido e Estados Unidos; organização garantiu proteção de vacinas
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![Foto: NIAID Foto: NIAID](https://scc10.com.br/wp-content/uploads/2022/11/Fiocruz-Covid-19-aumenta-em-12-estados-do-pais.jpg.webp)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a nova variante da covid-19, JN.1, como cepa de interesse separada da linhagem mãe BA.2.86. Apesar de não apresentar atual risco global de saúde pública, a variante vem apresentando uma rápida disseminação em todo o mundo, principalmente no Hemisfério Norte devido ao início do inverno.
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Anteriormente, a JN.1 foi classificada e rastreada como parte de linhagem BA.2.86, que é descendente da variante ômicron. Diferente da linhagem mãe, a JN.1 apresenta uma mutação adicional na proteína spike – responsável pela entrada do patógeno nas células humanas. A cepa já foi encontrada na Índia, China, Reino Unido e Estados Unidos.
“Todos os vírus, incluindo o SARS-CoV-2, o vírus que causa a covid-19, mudam ao longo do tempo. A maioria das mudanças tem pouco ou nenhum impacto nas propriedades do vírus. No entanto, algumas mudanças podem afetar as propriedades do vírus, como a facilidade com que ele se espalha, a gravidade da doença associada ou o desempenho de vacinas e medicamentos terapêuticos”, explicou a OMS.
A organização garantiu que as vacinas atuais continuam eficazes contra a doença grave e morte por JN.1 e outras variantes circulantes do SARS-CoV-2. Para evitar a contaminação, o recomendado, segundo a OMS, é utilizar máscaras em áreas lotadas, fechadas ou mal ventiladas, manter uma distância segura de outras pessoas e higienizar as mãos sempre quando possível.
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