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1 mês depois

Rompimento de reservatório da Casan no Monte Cristo completa um mês e moradores esperam respostas

No dia seis de setembro, cerca de dois milhões de litros de água alagaram 15 ruas e afetaram 220 famílias

• Atualizado

Giovanna Pacheco

Por Giovanna Pacheco

Foto: Angélica Varaschini/SCC SBT
Foto: Angélica Varaschini/SCC SBT

Nesta sexta-feira (6), completa um mês após o rompimento do reservatório da Casan no bairro Monte Cristo, em Florianópolis. No dia seis de setembro de 2023, cerca de dois milhões de litros de água alagaram 15 ruas e afetaram 220 famílias, segundo relatório divulgado pela Casan.

Ao todo, são 497 pessoas afetadas pelo acidente. Entre elas, está Fernando Azevedo, morador do bairro, que relata que perdeu diversos bens e vai solicitar ressarcimento. Ele também relata que os moradores e, principalmente, proprietários de veículos perdidos no acidente estão insatisfeitos. Isso porque eles afirmam que aqueles que tinham veículos financiados receberam valores para quitar o veículo, mas não valores já pagos ou o carro.

Veja relato completo:

A reportagem do SCC10 entrou em contato com a Casan, que disponibilizou um documento com as ações realizadas desde o rompimento do reservatório. Entre elas, a instalação de um posto de atendimento da Casan para fornecer atendimento, refeições, repassar materiais e cadastrar as famílias vítimas.

Entre as ações, a Casan também informou que delimitou a área afetada, inspecionou a região e verificou todas as vítimas. A instituição também mobilizou engenheiros para “avaliar os bens perdidos para as indenizações e os danos estruturais nas casas, buscando orientar os moradores”.

  • Rompimento de reservatório da Casan no Monte Cristo completa um mês e moradores esperam respostas
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Confira o documento da Casan:

Relembre o caso

Um reservatório da Casan rompeu, às duas horas da madrugada do dia 6 de setembro no bairro Monte Cristo, parte continental de Florianópolis. O bairro Sapé, que fica logo abaixo do local, foi o mais afetado pelo acidente. Diversas famílias precisaram sair de suas casas às pressas durante a madrugada.

A reportagem entrou em contato com a Casan, que se posicionou por nota. A instituição informou que o alagamento da via foi de cerca de 2 mil metros cúbicos e que o abastecimento de água da região não será interrompido. Em conversão simples, o valor do alagamento equivale a 2 milhões de litros de água.

Equipes da companhia, da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar estão no local para prestar assistência às familias e avaliar danos materiais. 25 engenheiros da Companhia estão no local para avaliar a estrutura das residências.

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