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Um mês após o rompimento de reservatório na Capital, Casan fala sobre as ações no local

O presidente da empresa, Edson Moritz, esteve presente no SCC Meio-Dia

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Angélica Varaschini/SCC SBT
Foto: Angélica Varaschini/SCC SBT

Nesta sexta-feira (06), completa um mês do rompimento do reservatório da Casan no bairro Monte Cristo, na região continental de Florianópolis. Ao invés de casas, carros e motos estacionados, hoje só se vê tapumes. Palavras como respeito e solução marcam a estrutura de madeira colocada para isolar o reservatório que se rompeu no dia 6 de setembro.

Duas palavras que representam exatamente o desejo dos moradores do Monte Cristo. Uma das principais reivindicações é dos que perderam veículos. Isso porque, segundo os moradores, quem tem financiamento, o Casan só está fazendo a quitação do valor com o banco, não ressarcindo então o valor investido pelo proprietário.

Confira reportagem:

Presidente da Casan fala sobre as ações da empresa

Sobre a situação no bairro Monte Cristo, o presidente da empresa, Edson Moritz, esteve presente no SCC Meio-Dia para falar sobre as ações tomadas na comunidade.

Ao colunista Roberto Azevedo e ao apresentador Clayton Ramos, Moritz afirmou que a Casan, no mesmo dia do rompimento, instalou um QG na comunidade do Sapé, ao lado da Capela Rosa Mística. Nessa base foram fornecidas refeições, repassados materiais e recebidas as famílias para o cadastro. Foram 220 famílias cadastradas como atingidas pelo rompimento do reservatório, somando 497 pessoas, 264 pontos de dano e 15 ruas/servidões atingidas.

Segundo o presidente, mais de 300 pessoas trabalhando no local em atividades que foram desenvolvidas em parceria com Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Defesa Civil, Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Secretaria Municipal de Segurança Pública e Guarda Municipal.

Confira a entrevista:

Confira no documento baixo as entregas detalhadas que a Casan fez aos moradores do bairro:

Relembre o caso

Um reservatório da Casan rompeu, às duas horas da madrugada do dia 6 de setembro no bairro Monte Cristo, parte continental de Florianópolis. O bairro Sapé, que fica logo abaixo do local, foi o mais afetado pelo acidente. Diversas famílias precisaram sair de suas casas às pressas durante a madrugada.

A reportagem entrou em contato com a Casan, que se posicionou por nota. A instituição informou que o alagamento da via foi de cerca de 2 mil metros cúbicos e que o abastecimento de água da região não será interrompido. Em conversão simples, o valor do alagamento equivale a 2 milhões de litros de água.

Equipes da companhia, da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar estão no local para prestar assistência às familias e avaliar danos materiais. 25 engenheiros da Companhia estão no local para avaliar a estrutura das residências.

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