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ATERRORIZANTE

Suspeito é preso por matar professor e usar cabeça da vítima para fazer biometria

Com a biometria, suspeito tentou acessar conta bancária da vítima

• Atualizado

Patryck Cachoeira

Por Patryck Cachoeira

Foto: Polícia Civil/divulgação
Foto: Polícia Civil/divulgação

Um homem de 22 anos foi preso nesta segunda-feira (25) após matar um professor universitário de 64 anos e utilizar o cartão de crédito da vítima depois do crime. A suspeita iniciou após uma tentativa de validação biométrica, onde o suspeito tentou utilizar a cabeça da vítima para reconhecimento facial em um banco. Caso aconteceu na cidade de Goiânia.

De acordo com a Polícia Civil de Goiás, a equipe de segurança do banco acionou os policias civis na manhã de segunda-feira, após notarem a atitude do suspeito. Nas imagens, segundo a Polícia Civil, foi possível ver um braço erguendo a cabeça da vítima para tentativa do reconhecimento facial.

O criminoso, chamado José Henrique, foi encontrado próximo ao prédio em que residia o professor universitário, às 13h45, no Setor Oeste, Goiânia. Ele foi abordado, mas mentiu sobre a identidade. No entanto, foi reconhecido pela polícia por diversos crimes de furtos e estelionato.

No apartamento da vítima, a polícia constatou que a porta do banheiro estava trancada e tiveram que arrombar. No local encontraram o corpo da vítima com um crucifixo na mão e uma corda em volta do pescoço. Cena forjada pelo autor para simular um suicídio, segundo a Polícia Civil.

Dinâmica do crime do suspeito

O suspeito confessou ter matado o arquiteto e efetuado tentativas de movimentações bancárias, transferência via Pix para a conta e compras com o cartão da vítima.

Com um cartão de crédito da vítima em sua posse, o suspeito saiu do apartamento ao amanhecer e fez compras e tentativas diversas em um camelódromo no Setor Campinas, bem como esteve na própria residência, no Jardim Esmeralda.

Ele informou que, depois das compras e depois de deixar os objetos em casa, retornou ao local do crime com o intuito de simular o encontro do cadáver.

*Escrito sob supervisão de Giovanna Pacheco

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