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Solidariedade

Luciano Hang doa tudo que sobrou da loja para vítimas de enchente e antecipa PPR e o 13º para os colaboradores

A Havan teve duas lojas inundadas pelas cheias em Lajeado e Porto Alegre

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Luciano Hang decidiu doar tudo que sobrou da loja para às vítimas da enchente no Rio Grande do Sul e antecipou o PPR (Programa de Participação nos Resultados) e o 13º para os colaboradores dessas cidades.

A Havan teve duas lojas inundadas pelas cheias em Lajeado e Porto Alegre, sendo que em Lajeado, a megaloja foi completamente destruída, num prejuízo entre R$ 20 a R$ 30 milhões. Em Porto Alegre, a água atingiu o primeiro piso, onde ficam a praça de alimentação, banheiros e estacionamentos. Carros que estavam no local ficaram submersos.

Na última quinta-feira (02), a Havan enviou os dois helicópteros para auxiliar na distribuição de medicamentos e mantimentos entre as cidades atingidas e no transporte de pessoas resgatadas.

No sábado (04), o dono da Havan, Luciano Hang, esteve em Lajeado, conversou com os colaboradores e garantiu que todos os empregos serão mantidos. A loja será reconstruída, e deve demorar em torno de três a quatro meses.

Apesar do cenário de destruição dentro da loja de Lajeado, alguns produtos permaneceram intactos. Por isso, Hang decidiu doar tudo que sobrou às entidades do município para que possam distribuir a quem realmente precisa.

A empresa iniciou também a arrecadação do Troco Solidário para o Rio Grande do Sul. Todo valor de maio será destinado à população gaúcha. Neste primeiro fim de semana de campanha, já foram arrecadados R$ 1 milhão. As doações podem ser feitas em qualquer uma das 176 megalojas Havan em todo o Brasil.

A loja possui lojas em 16 municípios do Rio Grande do Sul, sendo que 7 dessas cidades sofreram com as cheias, sendo: Santa Maria, Santa Cruz do Sul, Lajeado, Canela, Porto Alegre, Guaíba e Caxias do Sul.

Além das lojas no Rio Grande do Sul, a empresa possui quatro PCHs no Complexo do Toropi e Rio Guassupi, que atingiram a capacidade máxima nos primeiros dias da intensa chuva. Quando as PCHs foram projetadas, foram realizados estudos com medições analisando a déca-milenar. Ou seja, foram observadas em rochas e árvores o histórico de enchente dos últimos 10 mil anos.

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