Homem reage a abordagem e morre durante operação contra facção em Joinville
Segundo o delegado, os suspeitos foram identificados como membros na maior facção criminosa atuante em Santa Catarina
• Atualizado
Um homem morreu ao reagir a uma abordagem da Polícia Civil (PCSC) na manhã desta quinta-feira (13), em Joinville, no Norte de Santa Catarina. O caso ocorreu no bairro Parque Guarani.
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De acordo com o delegado Murilo Batalha, a operação visava cumprir oito mandados de busca e apreensão e três mandados de prisão temporária contra integrantes de uma organização criminosa.
Homem morre durante operação
Equipes da PCSC abordaram um investigado por integrar uma facção criminosa em sua residência. Porém ele reagiu à abordagem e acabou morrendo durante o confronto.
As investigações iniciaram em 2023 e, segundo o delegado, os suspeitos foram identificados como membros na maior facção criminosa atuante em Santa Catarina. Durante a operação, drogas, munições e dinheiro foram apreendidos.
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Encontrado corpo de adolescente que desapareceu no mar de Florianópolis
O corpo do adolescente de 13 anos, que desapareceu no mar da Praia dos Ingleses, em Florianópolis, no último domingo (09), foi encontrado nesta quinta-feira (13), informou o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC). O IML confirmou tratar-se da vítima.
O desaparecimento aconteceu na altura da Rua das Gaivotas, próximo a um posto de Guarda-Vidas. Segundo o relato de uma amiga, que estava com o adolescente no momento, ele foi visto submergindo e não retornou à superfície.
Logo, os bombeiros iniciaram as buscas junto com o apoio do helicóptero Arcanjo-01, que sobrevoou a área por 40 minutos antes de encerrar a operação devido ao pôr do sol e às condições climáticas.
Na segunda-feira (10), os bombeiros continuaram as buscas, utilizando um sonar – equipamento capaz de detectar objetos submersos, para tentar localizar o jovem.
A tecnologia utilizada pela equipe de bombeiros pode alcançar até 1.000 metros de distância, e de um a dez metros de profundidade, aumentando as chances de localização. “Ele emite pulsos de som que viajam pela água e, ao atingirem um objeto, refletem de volta para o equipamento”, explicou o Corpo de Bombeiros.
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