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Desemprego cai em 22 estados brasileiros no 2º trimestre de 2022

Segundo o IBGE, desemprego em Santa Catarina caiu 3,9%

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Em relação a taxa de desocupação por sexo, os homens ficaram em 7,5% e as mulheres, em 11,6% | Agência Brasil
Em relação a taxa de desocupação por sexo, os homens ficaram em 7,5% e as mulheres, em 11,6% | Agência Brasil

A taxa de desemprego no segundo trimestre do ano atingiu 9,3%, recuando em 22 das 27 unidades federativas. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgado nesta sexta-feira (12), os maiores níveis de desocupação foram contabilizados na Bahia (15,5%) e Pernambuco (13,6%), enquanto Santa Catarina (3,9%) e Mato Grosso (4,4%) registraram as menores.

Em relação a taxa de desocupação por sexo, os homens ficaram em 7,5% e as mulheres, em 11,6%. Já o percentual por cor ou raça ficou abaixo da média nacional (9,3%) para os brancos (7,3%) e acima para os pretos (11,3%) e pardos (10,8%). A taxa de desalentados, por sua vez, atingiu 4,3 milhões de pessoas durante o segundo trimestre, sendo Maranhão o estado com maior percentual – 14,8%.

Ao mesmo tempo, o número de empregados com carteira assinada no setor privado foi de 73,3%, com Santa Catarina (87,4%), São Paulo (81,0%) e Paraná (80,9%) liderando o ranking de contratações. 

Ainda de acordo com o levantamento do IBGE, o percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 26,2%, sendo os maiores índices registrados no Amapá (35,7%), Rondônia (35,3%) e Amazonas (35,0%) e os menores, do Distrito Federal (20,1%), Mato Grosso do Sul (22,6%) e São Paulo (23,2%).

Entre a população ocupada, a taxa de informalidade no país ainda é alta. Segundo o IBGE, chegou a 40% no primeiro semestre. Ou seja, 4 em cada 10 pessoas que trabalham são trabalhadores informais. As maiores taxas ficaram com Pará (61,8%), Maranhão (59,4%) e Amazonas (57,7%) e as menores, com Santa Catarina (27,2%), São Paulo (31,1%) e Distrito Federal (31,2%).

De acordo com o IBGE, o rendimento médio real mensal habitual ficou no valor de R$ 2.652, mantendo estabilidade frente ao primeiro trimestre do ano, de R$ 2.625, e caindo 5,1% ante o mesmo período de 2021 (R$ 2.794). Frente ao primeiro trimestre de 2022, as cinco grandes regiões apresentaram estabilidade. Já em relação ao segundo trimestre de 2021, Nordeste, Sul e Sudeste apresentaram queda do rendimento médio.

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