Pescado na cesta básica? Sindicato quer incluir alimento em SC
Santa Catarina produz mais de 80% de todo o atum e sardinha em lata comercializados no Brasil
• Atualizado
O SINDIPI (Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região) quer incluir o pescado na cesta básica de Santa Catarina. Para isso, nesta quarta-feira (13), o presidente do sindicato, Agnaldo Hilton dos Santos, e o oceanógrafo da Coordenadoria Técnica, Luiz Carlos Matsuda, se reuniram com o deputado estadual Napoleão Bernardes (PSD) para reforçar a pauta.
Segundo o presidente do Sindicato, Agnaldo Hilton dos Santos, a ideia já foi apresentada pelo parlamentar e a ideia é que, além do pescado, sejam incluídos também sardinha e atum em lata. Ele afirma que Santa Catarina produz mais de 80% de todo o atum e sardinha em lata comercializados no Brasil.
“O Estado incluir estes itens na cesta básica catarinense é um passo importante não só para garantir incentivos fiscais, mas também tornar mais acessível à população produtos saudáveis e que compõem uma alimentação equilibrada”, defende Agnaldo.
O SINDIPI afirma que na última semana o pescado, incluindo enlatados, foram incluídos como elegíveis para a composição da cesta básica nacional e, com isso, podem ter isenção de impostos.
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Ideia do pescado na cesta básica já foi apresentada pelo deputado
O pedido para inclusão de pescado na cesta básica de Santa Catarina já havia sido feito pelo deputado através de uma emenda aditiva ao projeto de lei que resultou na Lei nº 18.802, de 20 de dezembro de 2023.
A intenção do deputado é “unir forças com o SINDIPI para elaborar e apresentar um projeto ao Poder Executivo, demonstrando os benefícios que o estado terá com a concessão dos incentivos ao segmento da pesca, especialmente no que condiz a geração de emprego e renda”, afirma Napoleão.
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