Festa do Divino: missas, almoço, cortejo e tarde de prêmios neste domingo
Programação da Festa do Divino segue até segunda-feira (22)
• Atualizado
Após a abertura da Festa do Divino no sábado (20), em São José, na Grande Florianópolis., neste domingo (21), as celebrações iniciaram às 9h com o cortejo, que se repete às 18h30. Pela manhã os fiéis puderam participar da missa. Ás 19h uma nova celebração ocorre. Após o tradicional almoço, o público pode participar da tarde prêmios.
Já na segunda-feira (22), a programação é bem parecida, com a diferença da realização de um café colonial às 15h30 e uma missa especial, presidida pelo arcebispo da arquidiocese de Florianópolis, Dom Wilson Tadeu Jönck, a partir das 19h.
Haverá ainda, durante o dia, celebrações de missa às 14h, às 15h30 tem tarde de prêmios e às 18h30 o último cortejo da família imperial. Além disso, será feita a escolha do casal festeiro para 2024, a entrega do Cetro para a imperatriz, passagem da bandeira do Divino e a coroação do imperador.
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Festa do Divino reúne fiéis em São José neste fim de semana
A tradicional Festa do Divino, que reúne milhares de fiéis todo ano, teve início às 18h30 do último sábado (20), com a missa de abertura e o cortejo da família imperial. O evento movimenta o Centro Histórico de São José neste fim de semana, com celebrações, cortejo, missas e almoço.
A Festa do Divino Espírito Santo foi instituída no ano de 1296, na cidade de Alenquer, Portugal. A festa é fruto de uma promessa da Rainha Isabel de Aragão; esposa de Dom Dinis, Rei de Portugal, para que a paz pudesse reinar entre Portugal e o Reino independente de Aragão que estavam em guerra. As promessas da Rainha Santa e do povo foram atendidas e a paz voltou a reinar.
O intuito dos festejos e comemorações é a promoção da paz, a vivência da caridade fraterna e a honra e devoção ao Divino Espírito Santo. Desde 1851, a Festa do Divino Espírito Santo é celebrada na Paróquia de São José, preservando e cultivando este forte traço da religiosidade, sendo base da identidade histórico cultural trazida pelos açorianos. Por sua importância, a festa é registrada como Patrimônio Imaterial, e está registrada no livro de celebrações como parte integrante dos bens culturais josefenses.
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