Bombeiros não encontram vestígios de desaparecido na Capital; pescadores teriam encontrado partes de uma lancha e objetos
O Corpo de Bombeiros fez buscas na região onde o doutor em teatro pode ter desaparecido, mas não foi possível encontrar partes da lancha e objetos relatados por pescadores
• Atualizado
O pescador amador Marco Vasques, que está desaparecido desde o dia 9 de dezembro, pode ter deixado vestígios de sua embarcação no final da Praia do Moçambique, próximo da Ilha das Aranhas, em Florianópolis. Alguns pescadores informaram aos bombeiros que teriam encontrado, por terra, partes de uma lancha e objetos que poderiam ser do desaparecido.
O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) foi acionado e enviou uma equipe da embarcação Resgate-05, do Grupamento de Busca e Salvamento (GBS) do 1º Batalhão de Bombeiros Militar (1ºBBM), para averiguar a situação. Conforme os bombeiros, após uma varredura na região, com o auxílio de um drone, nada foi encontrado que confirmasse a hipótese de que haviam vestígios.
Os bombeiros destacam que não há condições de mergulho no local: “A corporação ressaltou, ainda, que o local não apresenta as condições mínimas para que seja realizado atividade de mergulho com segurança, devido à forte correnteza e à baixa visibilidade. Sendo assim, o CBMSC permanece realizando o monitoramento da condição do mar e do surgimento de novas informações ou indícios para possível realização de novas buscas direcionadas”.
Vasques saiu de lancha da Barra da Lagoa para pescar em direção à Ilha do Xavier, na tarde de sábado, 9. Sua lancha tem o nome de Mobdik, tem 16 pés e foi fabricada em Florianópolis. Segundo amigos da vítima, ele costumava pescar sozinho e não tinha experiência em navegação.
Marcos Vasques mora em Florianópolis e é doutor em teatro
Por Giovanna Pacheco
Marco Vasques é doutor em teatro pela Udesc (Universidade do Estado de Santa Catarina) e mora sozinho no bairro Córrego Grande. O desaparecido é proprietário da lancha, condutor de embarcações habilitado com validade até 2031 e testemunhas ainda informaram que ele sempre pesca com colete.
O Conselho Estadual de Cultura de Santa Catarina (CEC/SC) chegou a publicar que está acompanhando as buscas.
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