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Operação “Xeque Mate” da Polícia Civil combate lavagem de dinheiro de grupo criminoso

O objetivo é apreender patrimônio de grupo criminoso que praticava furtos a caixas eletrônicos.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Polícia Civil
Foto: Polícia Civil

A Polícia Civil deflagrou nesta quarta-feira (18) a Operação “Xeque Mate” com a finalidade de coibir o crime de lavagem de dinheiro e apreender patrimônio de grupo criminoso dedicado à pratica de furtos a caixas eletrônicos.

A ação está sendo realizada pela Delegacia de Lavagem de Dinheiro da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (DEIC). O objetivo é o cumprimento de medidas cautelares probatórias e assecuratórias relacionadas a investigação de grupo criminoso que tem como crimes antecedentes à prática de furtos a caixas eletrônicos em todo o território nacional.

A investigação apontou que um grupo criminoso catarinense, cujo líder era conhecido como “rei dos caixeiros”, se dedicava, como meio de vida, à prática de crimes de furtos em caixas eletrônicos, evitando praticar crimes em Santa Catarina a fim de não ser investigado pela Polícia Civil local.

Aproveitando-se das baixas penas previstas para crimes sem violência contra pessoas, os criminosos atuavam de maneira pulverizada e permanente. Contudo, todo o proveito dos crimes, as dissimulações e a aquisição de ativos, acontecem no Estado catarinense, provocando, assim, a investigação pelo crime de lavagem de dinheiro e ocultação de valores e bens.

O objetivo das medidas é a apreensão de documentos capazes de confirmar as hipóteses de ocultação e dissimulação que caracterizem a lavagem de dinheiro, confirmar a real situação do patrimônio sem respectivo lastro e a identificação de outros bens que não haviam sido identificados, possivelmente em nome de laranjas.

Mandados

Ao todo, foram cumpridos 10 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça em Joinville, Balneário Barra do Sul e Barra Velha e três mandados de prisão temporária.

Ainda foram sequestrados 15 imóveis, 02 empresas, apreendidos 17 veículos e bloqueados valores em contas bancárias. As investigações contaram com o suporte técnico do Laboratório de Tecnologia em Lavagem de Dinheiro (Lab-LD) e operacional das demais Delegacias Especializadas da DEIC.

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