Restos mortais de turista americana são encontrados dentro de tubarão

Os restos mortais de uma turista americana, Colleen Monfore, de 68 anos, foram encontrados no abdômen de um tubarão pescado no Timor-Leste, um país localizado no Sudeste Asiático. A mulher havia desaparecido no dia 26 de setembro durante um passeio de barco na Indonésia, e as autoridades suspeitam que as partes do corpo encontradas sejam dela.

Restos mortais de turista americana são encontrados dentro de tubarão

Monfore estava em um passeio de mergulho com seis amigos nas proximidades da ilha de Pulau Reong quando foi arrastada por fortes correntes. O guia não conseguiu resgatá-la a tempo, e, após oito dias de busca, as equipes de resgate encerraram as operações no dia 3 de outubro, devido às condições adversas do mar.

No último domingo (6), um pescador no Timor-Leste capturou um tubarão que aparentava estar doente. Ao abrir o animal, ele descobriu restos humanos, incluindo roupas de mergulho. “Achei que o tubarão tinha engolido algo como plástico, mas descobri partes do corpo”, relatou o pescador.

As autoridades locais estão em contato com a Indonésia para realizar exames de DNA a fim de confirmar se os restos pertencem realmente à turista desaparecida.

O diretor de operações das Ilhas Alor, no Timor-Leste, informou que as investigações estão em andamento e os resultados serão divulgados em breve. “Pelo traje de mergulho, acredita-se que a vítima seja uma mergulhadora, mas aguardamos confirmações oficiais”, afirmou o diretor de operações.

*Com informações de Massa News

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Cid Moreira ‘deserda’ filhos em testamento; veja pra quem foi a herança

O locutor e apresentador Cid Moreira, que nos deixou na última quinta-feira (3), mal morreu e os filhos já entraram com pedido de abertura do inventário.

Para o Portal Metrópoles, o advogado que representa os direitos do falecido e da viúva, Davi de Souza Saldaño, todo esse comportamento é “lamentável”.

Em nota enviada ao Portal Metrópoles, Saldaño falou sobre o comportamento dos rapazes, que foram deserdados pelo pai ainda em vida: “Lamentável e inoportuna a abertura do inventário promovida pelos filhos de Cid Moreira poucas horas após seu falecimento. A postura demonstra, de forma indisfarçável, que eles nunca tiveram interessados em outra coisa senão o patrimônio do pai”, afirmou ele.

Logo depois, o advogado falou sobre a relação de Cid Moreira com a esposa: “O casamento de Cid Moreira com Fátima Sampaio foi realizado sob o regime legal de separação de bens, em virtude de sua idade avançada. Justamente por isso, ele manifestou em testamento público, motivadamente, a vontade de deserdar os dois filhos, com base na indignidade prevista no Código Civil brasileiro, excluindo-os da sucessão”, garantiu, antes de completar

“Roger Felipe e Rodrigo Moreira moveram diversas ações cíveis e criminais contra o pai e sua esposa Fatima, todas sem sucesso. Tais demandas foram, uma a uma, rechaçadas pelo Poder Judiciário”, informou ele.

No fim, o representante legal do jornalista disparou: “O Ministério Público observou o desvio de conduta e os acusou pela prática de denunciação caluniosa. Cid faleceu profundamente decepcionado com esses dois filhos, os quais se revelaram indignos e destituídos de valores éticos e morais mais elementares”, encerrou.

Pedido de abertura em menos de 24 horas

Roger Felipe Naumtchyk e Rodrigo Razendev Simões Moreira, através de seus advogados, entraram na Justiça com o pedido de abertura do inventário deixado pelo famoso, no mesmo dia em que o pai faleceu.

Ainda de acordo o Portal Metrópoles, o valor da herança deixada pelo apresentador seria de mais de R$ 40 milhões. O montante seria só em relação aos imóveis deixados em nome do jornalista, sem contar as aplicações financeiras.

Os filhos de Cid Moreira desconfiam que o patrimônio em imóveis seja ainda maior, pois pode ter havido doações e transferências de bens para a esposa do famoso, Fátima Sampaio.

Ao todo, Cid teria deixado mais de R$ 60 milhões de herança, que serão confirmados no inventário e divido entre a esposa e filhos. O documento sobre o inventário, segundo Daniel Nascimento, foi protocolado na vara de órfãos e sucessões no TJRJ, na comarca de Petrópolis.

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