Prefeito de Urussanga e vereadores são presos na Operação Terra Nostra

Prefeito de Urussanga e vereadores presos preventivamente na Operação Terra Nostra.

16/04/2024 08h48 • Atualizado há 1 ano

Por Redação

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O prefeito de Urussanga, Gustavo Cancellier e dois vereadores foram presos | Foto: Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) / Reprodução

O prefeito de Urussanga, Gustavo Cancellier (PP), e os vereadores Thiago Mutini (PP) e Beto Cabeludo (Republicanos), além de um ex-funcionário comissionado foram presos preventivamente na Operação Terra Nostra, deflagrada pela 2ª Delegacia de Combate à Corrupção da DEIC (2ª DECOR/DEIC), na manhã desta terça-feira (16). A investigação apura os supostos crimes de organização criminosa, falsidade ideológica, uso indevido da renda pública e contratação direta fora das hipóteses legais.

Além dos quatro mandados de prisão preventiva, a operação cumpriu nove mandados de busca e apreensão, sequestro de valores no valor de R$ 2,3 milhões, além do afastamento de servidores da função pública.

A reportagem do SCC10 entrou em contato com o prefeito e vereadores, assim como, com a Prefeitura de Urussanga e Câmara de Vereadores. O espaço segue aberto para posicionamento.

Operação Terra Nostra investiga suposto envolvimento de Prefeito de Urussanga e vereadores na compra de imóveis superfaturados

A investigação da Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) aponta que dois imóveis teriam sido adquiridos com valores superfaturados. Conforme a polícia, as investigações continuam para verificar o envolvimento de outras pessoas.

2ª Delegacia de Combate à Corrupção da DEIC (2ª DECOR/DEIC) prendeu preventivamente prefeito de Urussanga e vereadores na manhã desta terça-feira (16) | Foto: Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) / Reprodução
2ª Delegacia de Combate à Corrupção da DEIC (2ª DECOR/DEIC) prendeu preventivamente prefeito de Urussanga e vereadores na manhã desta terça-feira (16) | Foto: Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) / Reprodução

A Polícia Científica, o Ministério Público e o Tribunal de Justiça de Santa Catarina atuaram na Operação Terra Nostra. As penas dos delitos investigados, se somadas, podem chegar a 33 (trinta e três) anos de reclusão.

Delegados da 2ª DECOR detalham prisão preventiva

O coordenador das Delegacias de Combate à Corrupção do estado, delegado Gustavo Muniz, e o delegado Ricardo Kelleter, da 2ª DECOR | Vídeo: Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) / Reprodução