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Assalto Criciúma

Prefeito de Criciúma pede que a população volte ao trabalho e deixe a polícia fazer o papel dela

Denúncias devem ser realizadas por meio dos telefones 190, ou pelo 181 da Polícia Civil.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Após o assalto à banco no Centro de Criciúma na última noite, o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro tranquilizou a população em vídeo gravado, na manhã desta terça-feira (01). O prefeito solicita que a população retorne ao trabalho e que deixe a Polícia realizar seu papel na investigação do crime.

O crime

Por volta das 23h50, de segunda-feira (30), criminosos fazendo uso de armas longas, munições de diferentes calibres, explosivos e coletes balísticos efetuaram um assalto em uma agência bancária de Criciúma. Além do assalto, os criminosos efetuaram diversos disparados na área central e no 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM). A ação, que durou três horas, resultou em 2 pessoas baleadas, sendo um policial militar e um segurança. O policial passou por uma cirurgia durante a madrugada e apresenta um quadro de saúde que ainda inspira cuidados.

A Polícia Militar, une esforço a outras polícias e departamentos em uma grande operação organizada, para uma rápida resposta nas buscas dos assaltantes. O comandante-geral da Polícia Militar de Santa Catarina, Coronel Dionei Tonet, determinou o deslocamento de apoio de todas as equipes especializadas da PMSC, como o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Choque, Batalhão de Aviação, Canil e Polícia Militar Rodoviária Estadual. As policias Civil, Rodoviária Federal e Federal, estão atuando também na busca por informações que leve a captura dos criminosos. Todas as equipes de Inteligência das Forças de Segurança Pública também estão atuando em conjunto.

Até o momento, foram presas quatro pessoas que fizeram o recolhimento de parte das cédulas de papel que estavam jogadas ao chão por conta da explosão. Com os conduzidos foram localizados cerca 810 mil reais.

Denúncias devem ser realizadas por meio dos telefones 190, ou pelo 181 da Polícia Civil, aplicativo PMSC Cidadão ou Rede de Vizinhos.

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