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Combate ao crime

PF deflagra nova fase de operação contra pornografia infantil

Nos mandados de busca e apreensão, foram encontrados equipamentos de informática, celulares e mídias de armazenamento

• Atualizado

Redação

Por Redação

O compartilhamento de arquivos de pornografia infantil pode chegar a uma pena de reclusão de 03 a 06 anos Foto: Polícia Federal/Divulgação
O compartilhamento de arquivos de pornografia infantil pode chegar a uma pena de reclusão de 03 a 06 anos Foto: Polícia Federal/Divulgação

A Polícia Federal em Criciúma deflagrou uma nova fase da operação P2J (Pedo to Jail), de combate à pornografia infantil. A operação, que começou na manhã desta quarta-feira (09), tem como objetivo reprimir o compartilhamento e a posse de conteúdos de abuso sexual infanto-juvenil, por parte de um morador do município de Araranguá, Litoral Sul.

Um usuário que compartilhou arquivos com cenas de pornografia foi identificado e, a partir dessa identificação, as investigações começaram.

Os policiais cumpriram dois mandados de busca e apreensão em locais relacionados ao suspeito, para localizar os aparelhos utilizados no crime. Foram encontrados equipamentos de informática, celulares e mídias de armazenamento.  Serão realizadas perícias nos materiais para a identificação dos abusadores, das vítimas e dos envolvidos na produção do conteúdo.

O compartilhamento de materiais de pornografia infantil pode gerar a pena de reclusão de três a seis anos. E a posse de arquivos de pornografia infantil pode ser punido com pena de um a quatro anos. 

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