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Em chamas

Passageiro se tranca no banheiro e provoca incêndio em ônibus

Testemunhas afirmam que ele iniciou o incêndio dentro do banheiro

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem: Reprodução/ Metrópoles
Imagem: Reprodução/ Metrópoles

Um passageiro foi acusado de causar um incêndio em um ônibus que fazia a viagem entre São Paulo e Curitiba, na manhã desta sexta-feira (22). O fogo começou em Cajati, no sul de São Paulo, depois que o homem se trancou no banheiro do ônibus.

Testemunhas afirmam que ele iniciou o incêndio dentro do banheiro. Os passageiros conseguiram arrombar a porta e tirar o homem, mas o fogo já tinha se espalhado. Todos os ocupantes conseguiram sair com segurança, mas o suspeito fugiu durante a confusão.

A polícia encontrou o homem em um posto de gasolina, cerca de 3 quilômetros do local do incêndio. Ele foi preso e levado para a delegacia, onde foi acusado de incêndio criminoso.

Quando questionado sobre o motivo do incêndio, ele deu respostas confusas. A PRF informou que ele estava com fuligem no rosto, o que indicava que ele estava envolvido no incêndio.

*Com informações de Metrópoles

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Prejuízo de R$ 300 milhões: esquema de sonegação fiscal é investigado em SC

A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (22), a Operação Pérola Negra, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes fiscais, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e evasão de divisas.

Na ação, estão sendo cumpridos dez mandados de busca e apreensão, sendo nove em Florianópolis e um em Palhoça. Além dos mandados, foram determinadas outras medidas judiciais, como o bloqueio de contas bancárias e ativos financeiros, e o sequestro de bens e valores até um total de R$ 300 milhões. A operação contou com o apoio da Receita Federal do Brasil e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

A PF identificou um esquema criminoso de sonegação fiscal que causou prejuízos estimados superiores a R$ 300 milhões aos cofres públicos. Durante as investigações, que contaram com a cooperação policial internacional dos Estados Unidos, foram identificados indícios de que os envolvidos utilizavam empresas em nome de terceiros com a finalidade de burlar as execuções fiscais.

Os investigados mantinham um alto padrão de vida incompatível com os rendimentos declarados, incluindo patrimônio no exterior e empresas sediadas em paraísos fiscais. Os envolvidos poderão responder pelos crimes de organização criminosa, fraude à execução, evasão fiscal e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 26 anos de reclusão.

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