Padrasto é condenado por matar adolescente estrangulada com cabo de carregador

Padrasto foi condenado por matar a enteada de 15 anos asfixiada a 24 anos de reclusão, em regime fechado, pelo crime de feminicídio, qualificado também por motivo torpe, pelo emprego de asfixia e por uso de recurso que impossibilitou a defesa da vítima na comarca de Indaial, no Vale do Itajaí.

Segundo o Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), o réu foi denunciado por ter tirado a vida de sua enteada, de 15 anos de idade. O homem teria estrangulado a vítima com um cabo de carregador de celular, para se vingar da então companheira. O crime aconteceu no dia 16 de fevereiro de 2022.

A sessão do Tribunal do Júri ocorreu foi presidida pelo juízo da Vara Criminal da comarca de Indaial. A decisão de Primeiro Grau, é passível de recurso. O processo tramita sob sigilo.

Relembre o caso

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