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Feminicídio

Há uma semana da morte de Ana Julia, em Lages, suspeito segue foragido

Suspeito já possuí registros policiais por casos de violência doméstica em relacionamentos anteriores.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Reprodução | Redes Sociais
Foto: Reprodução | Redes Sociais

Nesta quarta-feira (23) completa uma semana que Ana Julia dos Santos Floriano, de 19 anos, foi morta com dois tiros dentro do próprio apartamento no Edifício Rio Verde, Rua Frei Rogério, uma das mais movimentadas do centro de Lages, próximo à Catedral Diocesana. A jovem estava grávida de dois meses.

O suspeito seria o ex-namorado, de 34 anos, que fugiu em um automóvel e está foragido. Uma das câmeras de videomonitoramento da prefeitura de Lages flagrou o suspeito correndo pela calçada ao lado da Praça João Ribeiro, sentido à rua Vidal Ramos Júnior, vestido com roupas escuras, boné bege e tênis brancos. Ele teria cometido o crime por não aceitar o término do relacionamento com a moça. O caso está em investigação pela Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI).

Polícia Militar (PM) verificou que havia dois Boletins de Ocorrência (B.O.s) registrados por Ana Júlia contra o suspeito em 2020, um deles por impedimento de tomar posse de pertences em moradia e o outro por ameaça de morte.

Meios de denunciar e formalizar a queixa

Os números de denúncia de violência contra a mulher são o Disque 190 (deve ser acionado em caso de flagrante ou em que a situação de violência esteja ocorrendo naquele momento), Disque 181 (pode ser usado para denunciar anonimamente a violência. As informações serão conferidas pela polícia), e Disque 180 (a Central de Atendimento à Mulher funciona 24 horas. A ligação é gratuita, anônima e disponível em todo o país).

Está disponível no site da Polícia Civil a Delegacia de Polícia Virtual da Mulher. Ao entrar no site e clicar no banner à direita da tela, todas as vítimas de violência contra a mulher – exceto crimes que resultaram em morte – podem registrar seu Boletim de Ocorrência (B.O.). A iniciativa é da Polícia Civil, pelo Projeto PC Por Elas, da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso (DPCAMI). Atendimentos são possíveis também via aplicativo de mensagem WhatsApp: (48) 98844-0011.


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