Em SP, Polícia Civil prende 3 suspeitos de furtar carga em SC
Ação ocorreu contra um grupo criminoso responsável por furtos de cargas de frango, do tipo exportação, avaliadas em R$ 3 milhões
• Atualizado
A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas da Diretoria Estadual de Investigações Criminais, deflagrou a 2ª fase da operação “Disruptura” e cumpriu mandados de busca e apreensão e de prisão nas cidades de São Bernardo do Campo, Praia Grande e São Paulo, todas no estado de São Paulo. Na ocasião, foram presos preventivamente dois homens e uma mulher.
A ação ocorreu contra um grupo criminoso responsável por furtos de cargas de frango, do tipo exportação, avaliadas em R$ 3 milhões. Os furtos ocorreram na cidade de Itajaí. A investigação iniciou no mês de novembro de 2022 e apurou que, para a subtração das cargas, foram utilizados três cavalo-trator, todos com placas clonadas.
Os veículos se deslocaram de São Paulo para Santa Catarina com o único fim de praticar o crime. Na ação foi utilizado carro de apoio como batedor. Para ingressar na empresa, os criminosos simularam serem motoristas terceirizados. Após efetuarem as coletas das cargas, retiraram as placas clonadas e retornaram para o estado de São Paulo.
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Investigação
1ª fase da operação
Com o trabalho de investigação, foi possível identificar as placas originais dos caminhões utilizados no crime, assim como os executores da prática criminosa. Também foram identificados os responsáveis pelo suporte logístico que coordenou a ação criminosa e um funcionário de uma empresa vítima, que repassou informações privilegiadas, e que foi fundamental para a execução do crime. Esses foram presos na primeira fase da operação.
2ª fase da operação
Após análise dos materiais apreendidos na primeira fase da operação e com o aprofundamento das investigações foi possível a identificação de outras pessoas envolvidas no crime, sendo uma delas o receptador. Todas essas pessoas foram presas no decorrer desta semana.
Nessa fase da operação, policiais civis da DEIC, de São Bernardo do Campo/SP; do SIG Diadema/SP e de Praia Grande/SP auxiliaram na coleta de dados e custódia dos presos após a captura.
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