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MORTE BRUTAL!

Caso Vitória: pai é descartado como suspeito no crime

O corpo da adolescente de 17 anos foi encontrado dias após o desaparecimento, com marcas de violência

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Reprodução/Redes sociais
Foto: Reprodução/Redes sociais

A Polícia Civil descartou o envolvimento de Carlos Alberto, pai de Vitória Regina de Sousa, no crime. O corpo da adolescente de 17 anos foi encontrado dias após o desaparecimento, com marcas de violência. A investigação agora apura se houve abuso sexual e aguarda exames de DNA de um sangue encontrado em um carro apreendido.

Durante entrevista coletiva nesta segunda-feira (10), o diretor da Demacro (Departamento de Polícia Judiciária da Macro São Paulo), Luiz Carlos do Carmo, explicou que familiares e amigos sempre são ouvidos, mas que Carlos Alberto não é investigado.

A polícia acredita que mais de uma pessoa tenha participado do crime, devido à dificuldade de alguém agir sozinho. Além disso, os suspeitos se conheciam e tinham ligação entre si.

O primeiro suspeito foi preso no sábado (8), em Cajamar, na Grande São Paulo. Maicol Antonio Sales dos Santos foi detido por policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) e permanecerá preso temporariamente por 30 dias. O advogado aguarda uma audiência para questionar a legalidade da prisão.

Entenda por que o pai passou a ser investigado

A investigação policial que busca esclarecer o assassinato de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, ganhou um novo capítulo: Carlos Alberto, o pai da adolescente, passou a ser investigação. As informações são do SBT News.

O critério para incluí-lo na lista de investigados seria por depoimentos controversos. Esse foi o mesmo motivo que fez o vizinho de Vitória, Maicol Antonio Sales dos Santos, ser detido após o cumprimento de mandado de prisão.

Carlos Alberto, o pai da adolescente

O Jornalismo do SBT teve acesso a documentos do processo judicial que citam a investigação. De acordo com a Polícia Civil, Carlos Alberto apresentou um comportamento diferente do “esperado no momento delicado desde do desaparecimento de sua filha”.

Carlos Alberto teria se preocupado em pedir um terreno para a família ao prefeito de Cajamar, quando a filha ainda estava desaparecida. Além disso, de acordo com o documento, um relatório de uma operadora de telefonia apontou que ele realizou “diversas ligações para filha” no dia do crime, o que teria sido omitido em depoimento.

*As informações são do portal SBT News.

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