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Acusações

Caso Ifood: suspeito de manter mulher em cárcere nega acusações

De acordo com o depoimento do suspeito, ele solicitou um exame de DNA para confirmar se era o pai da filha da vítima

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem: Massa News
Imagem: Massa News

Durante uma audiência de custódia, o suspeito de manter uma mulher em cárcere privado e de estuprá-la, em Curitiba, negou as acusações.

Segundo informações da Rede Massa, afiliada ao SBT, o homem, que foi preso em flagrante na segunda-feira (8), declarou que manteve sua ex-companheira em cárcere privado e afirmou que as relações sexuais foram consensuais. Ele também relatou que no dia da prisão, a mulher havia mencionado que faria um pedido pelo Ifood, ao qual ele ofereceu-se para pagar.

De acordo com o depoimento do suspeito, ele solicitou um exame de DNA para confirmar se era o pai da filha da vítima. O homem argumentou que desde o nascimento da criança, cerca de um ano atrás, vinha enviando dinheiro para a mulher, que morava com a mãe em Santa Catarina.

Apesar das alegações, o homem foi liberado com o uso de tornozeleira eletrônica. Ele está sujeito a medidas cautelares, incluindo a proibição de contato com a vítima e seus familiares.

*Com informações de Massa News

Entenda o caso

Na noite de segunda-feira (8), no bairro Boa Vista, em Curitiba, uma mulher conseguiu pedir ajuda usando o aplicativo do iFood após ser mantida em cárcere privado pelo ex-companheiro.

A vítima usou a plataforma de delivery para fazer um pedido em uma hamburgueria e, nas observações adicionais, relatou ter sido abusada, solicitando ajuda da polícia para o endereço.

Em entrevista à Rede Massa | SBT, uma atendente do estabelecimento relatou que informou o caso ao patrão, que imediatamente acionou a Polícia Militar (PM), que se deslocou até o endereço e prendeu o suspeito em flagrante. .

O homem já tinha um histórico de violência doméstica e uma medida protetiva solicitada pela irmã dele estava em vigor. A mulher e sua filha de um ano foram encaminhadas para uma casa de amparo.

a vítima relatou ter tido um relacionamento com o ex-companheiro e ter morado com ele por alguns meses. Durante esse período, ela engravidou e sofreu agressões por parte do homem.

Após terminar o relacionamento, a mulher voltou para a casa de sua mãe em Santa Catarina, mas manteve contato com o ex-companheiro por causa da filha de um ano. Recentemente, ele pediu para conhecer a bebê, levando a retornar para Curitiba.

Ao chegar na casa do suspeito na sexta-feira (5), a vítima afirmou que foi agredida e estuprada quando se recusou a manter relações sexuais com ele. Desde então, ela estava sendo mantida trancada na residência.

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