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Adolescente morre estrangulada ao ameaçar expor caso com homem casado

A adolescente foi encontrada morta dentro de uma residência

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: reprodução | redes sociais
Foto: reprodução | redes sociais

Uma adolescente de 15 anos morreu estrangulada na última sexta-feira (7) em Serra do Jatobá, zona rural de Pio IX, no Sul do Piauí. De acordo com informações do portal Massa.com.br, o caso ocorreu após a vítima ameaçar expor o relacionamento que mantinha com o suspeito.

A adolescente foi identificada como Laurinda Maria Fortaleza Delfino. Segundo a Polícia Civil, o principal suspeito de cometer o crime é Keilon Frageli da Silva, de 18 anos.

Adolescente morre após ameaçar expor traição

A adolescente foi encontrada morta dentro de uma residência. Conforme o portal Massa.com.br, ela morreu por asfixia mecânica por estrangulamento.

As investigações da polícia apontam que Laurinda e Keilon tinham encontros intermediados por um adolescente.

Ela ameaçou divulgar fotos dos dois juntos e ele a matou. Além de Keilon, um adolescente de 16 anos é suspeito de envolvimento na morte.

Leia também:

Policial militar mata namorada com tiro na cabeça durante discussão

Uma mulher foi vítima de feminicídio pelo próprio namorado, na quarta-feira (12), em Belém, no Pará. A vítima Bruna Meireles Corrêa, de 31 anos, teria começado a discutir com o namorado dentro do carro.

O homem, que é policial militar das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM), puxou uma arma e atirou uma vez contra Bruna. O disparo acertou o lado esquerdo da cabeça. Ela foi levada com vida para o pronto-socorro, mas não resistiu aos ferimentos.

Natural de Colares, Bruna vivia há sete anos na Capital. A Corregedoria da Polícia Militar foi ao local do crime e colheu o depoimento do militar. O caso é investigado pela Delegacia da Mulher. O homem foi preso em flagrante pelo crime de feminicídio.

Violência contra a mulher

Nesta quinta-feira (13), a Rede de Observatórios de Segurança divulgou um retrato alarmante da violência de gênero no Brasil. Uma mulher é morta por esse crime a cada 17 horas.

O estudo leva o nome “Elas Vivem: Um Caminho de Luta”. Segundo o estudo, a cada 24 horas, ao menos 13 mulheres foram vítimas de violência em 2024 nos estados analisados.

No total, 4.181 mulheres foram vitimadas, o que representa um aumento de 12,4% em relação a 2023, quando o Amazonas ainda não fazia parte do monitoramento.

O estado de São Paulo lidera o ranking de ocorrências, com 1.177 registros, seguido pelo Rio de Janeiro (633) e pelo Amazonas (604). Maranhão e Pará tiveram os maiores crescimentos percentuais, com 87,2% e 73,2%, respectivamente.

*Com informações do SBT News.

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