Confira o terceiro bloco exclusivo para o SCC 10 do Ponto & Contraponto
E para quem perdeu o programa completo, acompanhe o conteúdo na íntegra
• Atualizado
Nesta noite de sábado, 1° de maio, o jornalista e comentarista Prisco Paraíso recebeu Mario Cezar de Aguiar, presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), no Ponto e Contraponto.
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Dentre os temas abordados na conversa com Prisco, Mario Cezar de Aguiar analisou o cenário econômico catarinense e os principais desafios enfrentados pelo setor industrial.
>> Confira o terceiro bloco exclusivo para o Portal SCC 10:
>> Veja alguns pontos das perguntas iniciais e assista o programa na íntegra:
Mario Cezar de Aguiar é engenheiro civil e empresário dos setores da construção civil e do plástico. Preside a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), os conselhos regionais do SESI e do SENAI, a Câmara de Assuntos de Transporte e Logística da FIESC e o Conselho Estratégico para Infraestrutura de Transporte e a Logística Catarinense.
– Qual a sua avaliação sobre a troca de Luciano Buligon por Ricardo Gouvêa na Secretária de Desenvolvimento Econômico de Santa Catarina perto do julgamento de Carlos Moisés?
Essa movimentação tem trazido prejuízos enormes para Santa Catarina. Nós estamos preocupados com essa inconstância no comando das ações do governo do estado. Fomos surpreendidos com a substituição. (..) O setor produtivo não foi consultado e prefere não se manifestar nesse sentido, deixando o Governo escolher as pessoas.
– O julgamento de Moisés gera insegurança jurídica. Como fica o investidor?
Nós analisamos que se alguma empresa ou um investidor externo queira fazer um investimento em SC, ele certamente fica na dúvida. O próprio empresário catarinense que quer fazer novos investimentos, dado a instabilidade política, também fica na dúvida se faz ou não investimento em Santa Catarina. (…) Isso certamente traz um prejuízo enorme para a economia.
– Santa Catarina é um Estado muito redondo. É sempre o último a entrar na crise e o primeiro a sair dela, né?
É. Pela diversidade empresarial muito focada na indústria, nós somos o Estado que tem a indústria tem participação na produção de riquezas, somos o terceiro Estado. (…) A nossa potência industrial é muito elevada, tanto que empregamos 34% dos empregos formais em Santa Catarina.
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