“Nós vivenciamos nos últimos anos um crescimento tecnológico”, afirma Eduardo Sattamini
Diretor-presidente da Engie Brasil Energia comentou sobre a economia do Brasil, de Santa Catarina e quais os desafios da Engie, maior geradora privada de energia do país
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O programa Ponto e Contraponto, com o jornalista e comentarista Prisco Paraíso, entrevistou neste sábado (19), Eduardo Sattamini, diretor-presidente da Engie Brasil Energia, principal geradora de energia privada do país, que possuí sede em Santa Catarina.
Confira as primeiras perguntas
Quais foram os principais desafios nos primeiros cinco anos e quais são os grandes desafios para os próximos cinco?
Bom, primeiro desafio foi substituir uma pessoa que teve um grande sucesso durante 17 anos da empresa. Uma pessoa muito querida dentro do mercado, muito querida na empresa, que se tornou um catarinense de coração. E obviamente teve grande sucesso, a empresa cresceu muito com ele. Manoel Zaroni. nosso amigo. Então esse foi o primeiro desafio, de ter que substituir uma pessoa de alta performance. O segundo desafio foi levar a empresa a um outro nível, a um nível de crescimento ainda maior, diversificar esses negócios e esses desafios foram com muita garra, e muita energia, no sentido real da palavra. Nós crescemos 70% nos cinco anos. Nós enfrentamos crises econômicas e políticas no meio do caminho. Nós entramos na transmissão, mas antes éramos puros geradores de energia, entramos na transmissão e entramos também no transporte de gás, através do investimento que fizemos, no ano de 2019, de trinta e cinco bilhões na transportadora de gás, a que fica em com sede do Rio de Janeiro.
Hidrelétrica, eólicas, solares, de biomassa, três mil servidores e um faturamento de 13.3 bilhões. Essas fontes renováveis vieram para ficar, né?
Com certeza. Bom, nós já estávamos nela. Hidrelétrica é uma fonte renovável. Nós não emitimos gases de efeito estufa com a operação de hidrelétrica. O que nós vivenciamos nos últimos anos foi uma crescimento tecnológico e oportunidade de desenvolvimento de novas tecnologias. Primeiro vieram as biomassas, nós tivemos um ciclo de biomassa, depois tivemos as eólicas, que hoje continuam sendo o carro chefe do nosso desenvolvimento e que vem crescendo, ganhando espaço. Então, nós estamos aí em todas as tecnologias renováveis de forma a ter um portfólio diversificado e, com isso, garantir estabilidade na produção da nossa energia.
Confira o programa na íntegra
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