Setor de serviço de SC sobe 4,6% em novembro, segunda maior alta do país
Pelo sexto mês consecutivo, a pesquisa do IBGE apontou resultados positivos para Santa Catarina.
• Atualizado
Pelo sexto mês consecutivo, a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE apontou resultados positivos para Santa Catarina. O volume das receitas do segmento no estado cresceu 4,6% em novembro, em comparação ao mesmo mês de 2019, na série sem ajuste sazonal. O resultado é o segundo melhor do país, atrás apenas do Pará (4,8%). Na média brasileira, houve queda (-4,8%) no período.
Os outros dois estados do Sul, Paraná (-8,6%) e Rio Grande do Sul (-6,9%), também apresentaram variação negativa em relação a novembro de 2019. Ao todo, 22 das 27 unidades da federação tiveram queda no volume do comércio.
“Esse desempenho evidencia que Santa Catarina tem se recuperado de maneira rápida e consistente dos impactos causados pela pandemia de Covid-19. Nosso esforço continua para priorizar o atendimento aos pacientes, mas também para preservar a renda e emprego dos catarinenses”, reforça o governador Carlos Moisés.
Entre as atividades catarinenses, os serviços profissionais, administrativos e complementares exerceram a influência positiva mais importante: 33,6%. Seguido pelos de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (4,3%), outros serviços (2,1%) e de informação e comunicação (1,4%). Já os serviços prestados às famílias exerceram o principal impacto negativo (-21,4%).
“Santa Catarina vem apresentando crescimentos positivos mais sólidos também no setor de serviços, que foi um dos mais impactados pela pandemia. Temos esperança que, em breve, o segmento vai acompanhar o movimento de subida da economia. Para isso, seguimos trabalhando unidos, buscado fomentar com crédito, desburocratização e novos investimentos”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Celso Albuquerque.
Quando comparado novembro frente a outubro, na série com ajuste sazonal, o volume de serviços em Santa Catarina apresentou um crescimento de 0,7%, enquanto o Brasil subiu 2,6%. No acumulado do ano, todas as 27 UFs analisadas apresentaram taxas negativas. O estado catarinense registrou índice de -4,7%.
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