Eleições 2022 Compartilhar
Eleições 2022

Maikon Costa se pronuncia sobre denúncia de boca de urna no dia das eleições

A denúncia feita à Polícia Federal afirmava que o candidato fazia propaganda eleitoral em uma seção no bairro Carianos

• Atualizado

Giovanna Pacheco

Por Giovanna Pacheco

Foto: reprodução/redes sociais
Foto: reprodução/redes sociais

O vereador Maikon Costa (PL), e então candidato a deputado federal, foi levado à Superintendência Regional da Polícia Federal (PF) no domingo (2) por uma denúncia de boca de urna. Com a repercussão, o vereador se manifestou sobre o caso.

A denúncia feita à Polícia Federal afirmava que o candidato fazia propaganda eleitoral em uma seção no bairro Carianos. Mas Costa afirma que a acusação é falsa e que ele estava no local justamente para garantir que ninguém pedisse votos ou oferecesse dinheiro no local.

“Agentes da Polícia Federal também foram ao local anteriormente, acionados pelo denunciante, conversaram comigo e constataram que não cometia qualquer crime, e se retirando do local na sequência, apenas com recomendações para evitar novas denúncias, diga-se de passagem, falsas”, reforça o vereador.

Maikon Costa recebeu 4.910 votos, o que totaliza 0,12% dos votos contabilizados em Santa Catarina. Ele não foi eleito para deputado federal e ficou como suplente e vereador por Florianópolis.

O vereador também utilizou as redes sociais para falar sobre o caso.

Confira a nota de Maikon Costa na íntegra

NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE A FALSA DENUNCIA DE BOCA DE URNA.

Sobre minha condução pela PM-SC para prestar esclarecimentos na Polícia Federal, sobre possível Boca De Urna, reitero meu compromisso com a legalidade e com a verdade dos fatos e o respeito as legislações eleitorais e demais vigentes no Brasil.

Na condição de candidato ressalto que não há objeções legais de acompanhar o processo eleitoral na condição de “manifestação silenciosa”, fato este inclusive observado pela manhã pelo Juiz Eleitoral que foi “in loco” e posteriormente novamente foi interpelado próximo do meio dia por telefone por um dos membros da justiça eleitoral que estava no local, e que apesar da recomendação, não viu caracterização de crime eleitoral.

Agentes da Polícia Federal também foram ao local anteriormente, acionados pelo denunciante, conversaram comigo e constataram que não cometia qualquer crime, e se retirando do local na sequência, apenas com recomendações para evitar novas denúncias, diga-se de passagem, falsas.

Acontece que os denunciantes, uma fiscal do PT e Sr. Coronel Paixão, aquele mesmo, ex-vereador indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo Ministério Público, Réu na Justiça por Corrupção na Operação Ave de Rapina, aquele mesmo que me denunciou por excesso de fiscalização, aquele mesmo que teve o filho recomendado a não fazer negócios com a Secretaria de Saúde de Florianópolis, local onde sua esposa trabalha, possivelmente usou dos mecanismos e ferramentas disponíveis por exercer um cargo de secretário adjunto de segurança do munícipio para acionar a PM para me tirar da Frente do Colégio Eleitoral com argumento que estaria fazendo “Boca de Urna”, quando na verdade o que eu fazia era justamente o contrário, a CONTRA BOCA DE URNA, que consiste e não permitir que cabos eleitorais pedissem votos ou até mesmo comprassem votos descaradamente com santinhos e dinheiro vivo para candidatos da coligação a qual defendem.

Curioso foi o deslocamento do comandante geral do quarto batalhão, Coronel este já tem um histórico comigo de me proibir tempos atrás de adentrar ao pátio da Passarela “Nego Quirido” para apurar e fiscalizar crime ambiental cometido por secretário da Prefeitura e empresa terceirizada de coleta de lixo, na Gestão de Gean Loureiro, seria apenas uma coincidência, ou seria a vingança? Já que até mesmo veículos de comunicação já estavam a postos com câmeras ligadas e o aparato policial era gigantesco.

Estou muito tranquilo em relação aos meus atos, nenhum desrespeito à legislação eleitoral. Já o abuso de autoridade e o constrangimento ilegal que vem sendo prática recorrente de uma pequena parcela da PM-SC que se deixa ser usada pela política deve ser cessada imediatamente pelo Comando Geral afim de não permitir a perda de credibilidade desta valorosa e honrosa instituição centenária.

Eu sei, sou uma pedra no sapato dos caras, mas o Elefante não se esconderá atrás do Bambu!

>> Para mais notícias, siga o SCC10 no TwitterInstagram e Facebook.

Quer receber notícias sobre ELEIÇÕES no seu whatsapp?

EU QUERO

Ao entrar você esta ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

Receba NOTÍCIAS
Posso Ajudar? ×

    Este site é protegido por reCAPTCHA e Google
    Política de Privacidade e Termos de Serviço se aplicam.