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Saiba as melhores dicas para não cair em fake news

Segundo o Comitê Gestor da internet (CGI.br), a desinformação pode ser combatida com medidas simples

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Imagem Ilustrativa. Foto: Nappy | Banco de Imagens
Imagem Ilustrativa. Foto: Nappy | Banco de Imagens

Descobrir uma mentira, desinformação ou a famosa “fake news” não é trabalho exclusivo de um investigador, mas algo possível para todos os cidadãos. Dentro ou fora do período eleitoral, é essencial ficar atento se o que é publicado é ou não verdadeiro, uma vez que todos nós cidadãos somos potenciais disseminadores de notícias.

Para o professor do Ibmec e cientista político Lier Pires, a principal arma para a desinformação é acompanhar a imprensa profissional:

Como toda relação que envolve poder, a política é tanto uma arena de cooperação, quanto de conflitos. Por isso, é comum que no contexto em que a expressão fake news se torna algo conhecido do público, notícias desagradáveis tentem ser desacreditadas sob a mácula da falsidade. Existem sites especializados na detecção de notícias falsas, mas sabemos que é praticamente impossível ao eleitor acessá-los a cada instante. Por isso, a imprensa livre, profissional, de credibilidade, é a principal arma do eleitor. É a partir da análise política, jornalista e jurídica qualificada, exercida sob imperativos éticos de compromisso com a verdade, que o eleitor poderá melhor defender-se contra as fake news, concluiu.

O SBT News traz cinco dicas para desvendar e não cair em boatos na internet, a partir do relatório do Comitê Gestor da Internet (CGI) no Brasil:

1. Escrita

Desconfie sempre de títulos bombásticos, com tom alarmista ou sensacionalista, e da maneira em que a notícia foi escrita. Um bom sinal de alerta são os erros gramaticais e possíveis contradições que chamem a atenção. Também fique de olho se o texto já pede compartilhamento.

2. Fonte

Cheque sempre se a informação partiu de uma fonte ou veículo de comunicação de credibilidade no meio. Muitas vezes, as notícias falsas imputam falas a especialistas que não existem ou que nunca comentaram nada sobre o assunto.

3. Data e Contexto

O material recebido aponta alguma data? Isso pode fazer diferença sobre material enganoso. Observe também o contexto da informação, ou seja, ela pode ter sido verdadeira em algum momento e, agora, não mais. 

4. Links

Desconfie sempre se a informação vem sem links ou mesmo com links que não levam a lugar algum; os “links quebrados”. É um grande indício de “fake news”. Atenção aos muitos links que são de sites que emulam um portal de notícias de credibilidade, com alguma mudança sutil no nome, sendo “cópias” de jornais famosos. 

5. Pesquisa

Sempre usar buscadores de confiança para conferir a informação com outras fontes críveis antes de repassá-la. Muitas vezes, o buscador já irá levá-lo para um veículo de credibilidade que tenha checado a veracidade do material. 

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