Cotidiano Compartilhar
Pronunciamento

Presidente da Voepass fala pela primeira vez após tragédia em São Paulo

Em um vídeo divulgado pela empresa nesta terça-feira (13), o comandante expressou suas condolências

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Imagem: YouTube / Reprodução
Imagem: YouTube / Reprodução

O comandante Felício, presidente da companhia aérea Voepass, fez sua primeira declaração após o trágico acidente que resultou na morte de 62 pessoas na última sexta-feira (9) em Vinhedo, interior de São Paulo.

Em um vídeo divulgado pela empresa nesta terça-feira (13), o comandante expressou suas condolências pelas perdas e afirmou que toda a equipe está dedicada a fornecer assistência aos familiares das vítimas.

“Este é um momento de grande pesar para nós, da VoePass. Toda a nossa equipe está empenhada em garantir assistência irrestrita aos familiares das vítimas, não medindo esforços logísticos e operacionais para que todos recebam nosso efetivo apoio neste momento.”

Presidente da Voepass

IML finaliza análises e revela causa das mortes no acidente com avião da Voepass

O Instituto Médico Legal (IML) divulgou nesta segunda-feira (12) as conclusões das análises realizadas nos 62 corpos das vítimas do trágico acidente com o avião da Voepass. A investigação confirmou que todas as mortes foram causadas por politraumatismo devido ao impacto da aeronave com o solo.

O diretor do IML, Vladimir Alves dos Reis, explicou que o choque violento resultante da queda do avião, que despencou de uma altura de 4.000 metros, causou politraumatismo em todas as vítimas. “Temos a certeza científica de que todos morreram de politraumatismo. A aeronave despencou de uma altura de 4.000 metros e, ao atingir o solo, o choque é muito grande, e todos eles sofreram o politraumatismo”, afirmou Reis em uma coletiva de imprensa.

Embora a maioria das mortes tenha sido atribuída ao politraumatismo, o diretor ressaltou que queimaduras foram secundárias e não a causa principal das mortes. Além disso, nem todos os corpos foram totalmente carbonizados pelo incêndio que se seguiu à queda.

O processo de liberação dos corpos para as famílias das vítimas será mais lento a partir de agora. O diretor do IML destacou que os corpos só serão liberados após a confirmação absoluta da identidade, um processo que pode demorar devido à necessidade de análises detalhadas do material genético encontrado pelos peritos. A estimativa de quanto tempo levará para identificar todos os corpos ainda não está definida.

*Com informações de UOL

>> Para mais notícias, siga o SCC10 no TwitterInstagram e Facebook.

Quer receber notícias no seu whatsapp?

EU QUERO

Ao entrar você esta ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

Fale Conosco
Receba NOTÍCIAS
Posso Ajudar? ×

    Este site é protegido por reCAPTCHA e Google
    Política de Privacidade e Termos de Serviço se aplicam.