Após análise na Lagoa da Conceição consumo do pescado local é liberado
Porém, as instituições recomendam que se evite o contato primário (banho e atividades de lazer) em águas com espumas, manchas marrons, alaranjadas ou verdes, e após períodos chuvosos.
• Atualizado
A Fundação Municipal do Meio Ambiente de Florianópolis – FLORAM, em comunicado junto ao Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina – IMA, informou que, após monitoramento, novas análises na água da Lagoa da Conceição não constataram a floração de microalgas potencialmente tóxicas na água.
Sendo assim, não há mais a recomendação para evitar o consumo do pescado local. Porém, as instituições recomendam que se evite o contato primário (banho e atividades de lazer) em águas com espumas, manchas marrons, alaranjadas ou verdes, e após períodos chuvosos.
O secretário do Meio Ambiente, Fábio Braga, destaca a importância da melhoria da qualidade da água, mas garante que a autoridade municipal vai prosseguir atenta e vigilante até a recuperação total do ecossistema e a reparação de danos sociais e econômicos.
Em caso de incidências de espumas ou manchas na água, ou ainda episódio de mortandade de animais, deve-se informar os órgãos responsáveis para que seja iniciado o procedimento de investigação.
A superintendente da Floram, Beatriz Kowalski, acrescenta que o “município segue firme em prol da completa recuperação do elemento hídrico e da melhoria global da Bacia Hidrográfica da Lagoa da Conceição”. Destaca, por fim, a necessidade de observar os pontos próprios e impróprios para banho, conforme indicações de balneabilidade do IMA.
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