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Inusitado

Cones derretem após dias de calor extremo no RS; veja vídeo

Os cones estavam localizados no estacionamento da Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade do município.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Vídeo: SBT RS/Reprodução
Vídeo: SBT RS/Reprodução

O calor intenso registrado no Rio Grande do Sul em fevereiro causou uma cena inusitada em Santa Maria, na região central do estado. Dois cones de trânsito derreteram após permanecerem expostos ao sol e ao asfalto quente por três dias consecutivos.

De acordo com informações apuradas pelo SBT RS, os cones estavam localizados no estacionamento da Secretaria de Infraestrutura e Mobilidade do município. A Prefeitura de Santa Maria explicou que os sinalizadores, feitos de material emborrachado, cederam devido à intensa exposição ao calor durante o período.

Além disso, o peso da corrente que sustentava os cones também contribuiu para a deformação dos equipamentos. Os cones derretidos foram descartados e substituídos na última segunda-feira (10), conforme informado pela prefeitura.

Assista ao vídeo:

Sensação térmica pode chegar a 70ºC no Brasil; veja onde!

Uma onda de calor persistente continua a elevar as temperaturas em grande parte do Brasil, com previsão de duração até a próxima sexta-feira (21). Segundo a Climatempo, o calor extremo afetará as regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e parte do Sul, com sensação térmica podendo chegar a 70ºC.

  • Conforme a Climatempo, Porto Alegre (RS) registrou, nesta terça-feira (11), temperatura máxima de 40°C e umidade máxima de 95%. A sensação térmica na capital gaúcha passou dos 70°C .
  • A previsão para a próxima quarta-feira (12) traz temperaturas elevadas em algumas capitais. O Rio de Janeiro terá máxima de 38°C, e umidade máxima de 89%. A sensação térmica será de 65°C.
  • Em São Paulo (SP), a temperatura máxima de 33°C e umidade máxima de 95% fará com que os paulistas sintam uma sensação térmica de 54° C.

Com as elevadas temperaturas, a sensação térmica também bate números recordes. O grupo Climatologia Aplicada, vinculada à Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), destaca que, quanto maior a umidade e a temperatura do ar, maior a sensação térmica, “pois, com o ar saturado de água, é mais difícil acontecer a sudação, responsável por ‘esfriar’ o nosso corpo”.

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