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Inicio da vacinação

Moisés garante que estrutura para iniciar a vacinação em SC está preparada

"Toda a nossa rede de saúde e logística já está mobilizada para dar início à imunização em SC." escreveu Moisés.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Maurício Vieira | Secom
Foto: Maurício Vieira | Secom

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés se manifestou em suas redes sociais na tarde deste domingo (17) afirmando que o Estado está preparado para iniciar a imunização. As postagens do representante do Estado ocorrem horas depois de a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar, por unanimidade, o uso emergencial das vacinas de Oxford/AstraZeneca e da Coronavac.

“Toda a nossa rede de saúde e logística já está mobilizada para dar início à imunização em SC.” escreveu Moisés. Além disso, o governador destacou a importância da aprovação e dos próximos passos no processo de vacinação.

Após a aprovação pela Anvisa, o Ministro da Saúde Eduardo Pazuello afirmou que as vacinas começam a ser distribuídas nesta segunda-feira (18), às 7h. “A vacinação será feita de forma igualitária e simultânea, sem qualquer discriminação”, afirmou Pazuello.

Quando começa a vacinação?

Quarta-feira, 10h, será iniciada a vacinação em todo o país. Esse tempo de um dia é a logística de cada estado. “Não queremos que comece em um local e não no outro. Por isso esse período de 24 horas para organização”, afirmou Pazuello.

Qual será o processo de vacinação?

Grupos prioritários são mais controlados, idosos em casas de repouso, profissionais de saúde na linha de frente. Então são formas de aplicação mais específicas e simples de ser trabalhados no processo de vacinação. Isso vai dando tempo para haver uma organização para os públicos maiores. Será o município que terá o plano de execução. Além disso, o Ministro afirmou que a segunda dose será feita entre 14 e 28 dias, o que está previsto pela fabricante.

Ditribuição das vacinas será por taxa de risco

As vacinas são diferentes, com eficácias diferentes. A avaliação de distribuição será por taxa de risco de cada localidade colocada na distribuição. Pazuello afirmou que os cálculos para 2, 6 ou 8 milhões, de cada vacina, estão prontos. O departamento logístico já tem um plano de distribuição, que será feito por Estado, sendo assim cada Estado tem o seu plano, pactuados com o governo federal, com o SUS, e opção de distribuição aos municípios. Lembrando que a liberação da Anvisa para a Coronavac são para as doses importadas pelo Butantam, não para produção no instituto no Brasil.

Qual a diferença entre as vacinas

“A vacina do Butantan tem o objetivo de não deixar agravar a doença. Ela tem uma eficácia menor, a pessoa pode até pegar a covid, mas o agravamento da doença será amenizado. Nessa aspecto a Coronavac tem eficácia”, afirmou Pazuello. Que explicou ainda que a vacina que consiga evitar a contaminação de uma pessoa para outra é um perfil estratégico. Uma vacina que possa acontecer a contaminação mas que evite o agravamento é outro grau estratégico. “Se tivéssemos qualquer dúvida de eficácia, a Anvisa não teria dada a autorização de uso emergencial.”, afirmou Pazuello.


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