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Covid: GT de Saúde cobra ações para conter novo avanço da doença

Ex-ministros Arthur Chioro e Humberto Costa vão se reunir com atual comandante da pasta na quarta-feira

• Atualizado

SBT News

Por SBT News

Foto: Freepik.
Foto: Freepik.

Integrantes do Grupo Técnico da Saúde na transição, o ex-ministro Arthur Chioro e o senador Humberto Costa querem saber quais medidas o atual  governo federal tem adotado frente ao aumento de casos de covid-19 no país. De acordo com o último boletim Infogripe, da Fiocruz, houve crescimento de casos da doença em 12 estados do Brasil das últimas semanas. 

O GT tem reunião marcada para esta quarta-feira (23) com o atual ministro Marcelo Queiroga. No encontro, eles devem cobrar soluções do atual comandante da pasta: “O que a gente quer principalmente saber é o que o Ministério da Saúde está fazendo, e está planejando fazer, especialmente, neste momento, em que está ficando evidente que estamos tendo o início de uma nova onda da Covid-19”, disse o senador Humberto Costa (PT-PE) durante conversas com jornalista na porta do Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília.

Também no CCBB, Chioro afirmou que a responsabilidade da condução da Saúde até o final do ano é do governo Bolsonaro. Segundo ele, a gestão do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), trabalha agora para identificar as ações que estão sendo adotadas e reivindicar medidas para garantir que não haja descontinuidade do atendimento da população.

“Não precisa um novo governo, o governo do presidente Lula iniciar seu mandato a partir 1º de janeiro, para fazer uma intensificação vacinal, para poder voltar a tomar medidas muito substantivas do ponto de vista de esclarecimento da população, de que nos estamos vivendo um acréscimo muito substantivo de casos, do ponto de vista de garantir que a população não tenha descontinuidade da atenção”, declarou.

Vacinação

Humberto Costa também falou sobre a falta de imunização de crianças contra o vírus. Segundo ele, atualmente crianças com até três anos não estão sendo vacinadas, apenas as que têm comorbidades. 

“Há necessidade de complementar todas as doses de reforço. Estamos ainda sem ter clareza sobre se o governo encomendou ou  vai encomendar”, afirmou.

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