“Política até perdoa a traição, mas não perdoa o traidor”, diz Lunelli em discurso
Antídio encerrou o discurso olhando para a Udo e afirmando que a “política até perdoa a traição, mas não perdoa o traidor”.
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Em discurso lido, depois de exibir um longo vídeo sobre as administrações dele na prefeitura de Jaraguá do Sul, Antídio Lunelli lembrou a trajetória do MDB. Mas começou a falar pela informação de que Esperidião Amin havia sido definido o candidato do 11. Contou o que fez desde que se colocou como pré-candidato, que representa a mudança, a renovação, o que deixa setores do partido incomodados.
Ao finalizar, disse que há dois caminhos: o novo olhar sobre a gestão pública ou seguir com quem busca outros interesses. A linha do discurso é de forte oposição ao governador Carlos Moisés.
Depois falou em pressão que seus delegados receberam e fez um apelo aos deputados, ao presidente da Assembleia e ao ex-governador Eduardo Pinho Moreira, de que “isso não é democracia”. Mas nada disse sobre o pedido judicial que fez, antes de iniciada a convenção, para que o registro da candidatura a vice de Udo Döhler fosse impugnada pelo diretório estadual e que ele fosse homologado candidato em função das prévias.
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