Jorginho confirma participação na reunião com Lula
Governador incluiu o evento sobre educação na agenda em Brasília
• Atualizado
A reunião sobre a pactuação de políticas de proteção do ambiente escolar, chamada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), contará com a participação do governador Jorginho Mello (PL), nesta terça (18), em Brasília, mas na comunicação sequer cita o nome do chefe da nação.
Na prática, esta será a ação do governo federal com todos os governos estaduais e incluirá ainda os chefes de poderes da República, das 9h30min às 10h30min, acelerada a partir do episódio em Santa Catarina.
A confirmação da agenda de Jorginho foi feita no início da noite de segunda (17), onde constam a ida ao Palácio do Planalto e outros dois compromissos: uma reunião sobre investimentos nos aeroportos de Navegantes e de Joinville, das 14h às 15h, e um encontro com o ministro Fernando Haddad (Fazenda), às 16h, quando o governador deve solicitar, mais uma vez, a devolução dos R$ 465 milhões investidos pelo Estado em obras federais nas rodovias BRs 470, 280, 163 e 285.
Durante a segunda, Jorginho teve uma audiência cheia em Araquari, onde visitou a fábrica da BMW para participar do evento que marcou o início da produção do SUV X1, que começa a ser produzido no Brasil, seis meses depois do lançamento na Europa.
Hildebrandt estará na reunião com o presidente
O prefeito Mário Hildebrandt (Podemos), de Blumenau, que lidera uma comitiva com dois pais de duas vítimas do ataque na Creche Cantinho Bom Pastor, estará na reunião com Lula.
Eles foram à Capital Federal em uma agenda acertada pelo deputado Jorge Goetten (PL), na Câmara dos Deputados e no Supremo Tribunal Federal.
Hildebrandt ainda aguarda a confirmação pelo Planalto do encontro do presidente da República com as famílias de duas vítimas.
A comitiva já tem programada uma entrevista coletiva no plenário 16 das comissões na Câmara, às 14h, quando os assuntos serão as mudanças na legislação e sugestões para dificultar novos ataques.
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O grupo do Vale vai pedir o endurecimento da legislação sobre crimes hediondos e a prisão perpétua para casos semelhantes ao que matou quatro crianças e feriu outras cinco, uma tragédia que ficou mais repugnante a partir do inquérito finalizado pela Polícia Civil.
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