Roberto Azevedo

O jornalista Roberto Azevedo tem 39 anos de profissão, 17 deles dedicados ao colunismo político. Na carreira, dirigiu equipes em redações de jornal, TV, rádio e internet nos principais veículos de Santa Catarina.


Política Compartilhar
Projeto de expansão

Investir na melhoria da energia elétrica gera empregos e arrecadação

Plano de Desenvolvimento Energético beneficia 11 indústrias catarinense

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Roberto Zacarias/Secom
Roberto Zacarias/Secom

Lançar o Plano de Desenvolvimento Energético para a Indústria Catarinense é uma deliberação que precisa ser analisada pelo benefício que o investimento, compartilhado entre a Celesc (R$ 174,2 milhões) e o governo do Estado (R$ 48,9 milhões), trará à economia do Estado com a ampliação da capacidade de expansão das empresas, a consequente geração de empregos e incremento na arrecadação de impostos.

Tornar a planta da indústria catarinense, do setor produtivo, mais competitiva no país e diante do cenário de exportação é um salto para as 11 empresas enquadradas na primeira fase do plano, com a perspectiva de 9,5 mil empregos diretos e indiretos, além do retorno estimado em R$ 160 milhões em ICMS.

A solenidade realizada na sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), nesta terça-feira (20), com a participação do governador Jorginho Mello (PL), da vice-governadora Marilisa Boehm (PL), o presidente da Celesc, Tarcísio Estefano Rosa, e os secretários Cleverson Siewert (Fazenda) e Silvio Dreveck (Indústria e Comércio), que teve o presidente da entidade Mario Cezar de Aguiar como anfitrião fortalece o propósito do Estado em ser incentivador do setor produtivo, algo que supera a assinatura dos protolcos de intenção com as indústrias beneficiadas.

Empresas beneficiadas têm 12 projetos de expansão

As indústrias Águas Negras S.A (Ituporanga), Metalúrgica Riosulense S.A (Rio do Sul), Pamplona Alimentos S.A. (projetos em Presidente Getúlio e em Rio do Sul), Docol (Joinville), Ciser (Araquari), Tuper (São Bento do Sul), Cejatel (Jaguaruna), Bragagnolo Papel e Embalagens (Faxinal dos Guedes), Tirol (Treze Tílias), Baterias Pioneiro (Treze Tílias) e Chlorum (Palmeira) não serão diretamente contempladas pelos R$ 4,5 bilhões anunciados anteriormente pelo governo do Estado, principalmente em linha trifásicas.

Quando os projetos estiverem em atividade, as empresas terão o incentivo nos 12 projetos de novos investimentos que planejam.

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