Diretas do Azevedo: Assembleia acelera lei que autoriza guarda armada e a opção de Jorginho por ex-secretários

Um esforço concentrado na Assembleia deve acelerar a aprovação, ainda nesta quarta (19), do projeto sobre a melhoria na segurança da rede de ensino do Estado, que já entraria em vigor em maio, com guarda armada nas escolas.

Os deputados ampliaram aos municípios a possibilidade de incluir as escolas das prefeituras e o mesmo valerá para as da rede privada e às Apaes. Todos poderão contratar policiais militares e bombeiros militares da reserva, que já constava na proposta do governo para os 1.503 estabelecimentos da rede estadual de ensino.

O valor do subsídio mensal ficará em torno de R$ 4,2 mil, uma maneira de estimular a participação dos profissionais na atividade.

Na trincheira

Senador Jorge Seif (PL) reclamou, mais uma vez, a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do dia 8 de janeiro.

A crítica ao senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é a de que o presidente do Congresso faltou com o compromisso assumido de instalar a CPMI na sessão marcada para a terça (18).

O senador Esperidião Amin (PP) também engrossou o coro, reclamação pela não instalação da Comissão, o que não é de hoje.

Na esteira da história

Além de se valer do slogan do primeiro governo de Antônio Carlos Konder Reis, na década de 1970, “Santa Catarina, governar é encurtar distâncias”, Jorginho Mello (PL) demonstra preferência por ex-assessores de Luiz Henrique (PMDB), Leonel Pavan (PSDB), Raimundo Colombo (PSD) e Esperidião Amin (PP). Entre eles, Beto Martins (Turismo), Cleverson Siewert (Fazenda) e João Debiasi (Comunicação).

Novo secretário de Segurança Pública, o procurador Paulo Cezar Ramos de Oliveira foi secretário de Justiça e Cidadania de Amin.

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