Mais é mais: vamos falar de Maximalismo!
O estilo maximalista foi bastante impulsionado pelo arquiteto expoente do estilo pós-moderno, Robert Venturi, que criou a expressão “menos é chato”.
• Atualizado
A expressão “menos é mais” é conhecida e usada para definir o Minimalismo comentado na coluna anterior que é clássico, chic e discreto. Mas hoje vamos falar do Maximalismo: “mais é mais”.
A origem do termo Maximalismo é datada da época da Revolução Russa, onde um grupo de participantes radicais era chamado de maximalistas pelo fato de apresentarem o máximo de reivindicações políticas. O estilo maximalista foi bastante impulsionado pelo arquiteto expoente do estilo pós-moderno, Robert Venturi, que criou a expressão less is bore, em português: “menos é chato”.
O maximalista é acima de tudo um colecionador. Tem apego sentimental pelas peças, principalmente aquelas que contam histórias, trazem boas lembranças, e fazem com que se sintam acolhidos. É caracterizado pelo toque de excesso, mas um excesso harmônico e personalizado.
“Eu acho que essa mistura é resultado de muito garimpo. Tem que sair à procura, pesquisar, descobrir. Há uma imensidão de coisas, e eu ponho tudo junto e dá certo. A questão é gostar de cada item. Se você gosta de cada peça, todas combinam entre si.” – Sig Bergamin
Se trata de explorar as estampas, as misturas, as cores e as incontáveis possibilidades em uma mesma roupa, tecidos étnicos, estampas coloridas, couro, tramas manuais como crochê, tricô e macramê, cores vibrantes, sobreposição, brilho como paetê, lurex e peças volumosas, como, maxi mangas, babados, ombreiras, shapes amplos. O Maximalismo inspira as pessoas a criarem novas composições, o que dá liberdade à criatividade e à expressão.
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