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Violência Doméstica

Filho embriagado agride a própria mãe em Lages

A vítima relatou ter sido atingida com socos na cabeça e tapas

• Atualizado

Alessandra Simionato

Por Alessandra Simionato

Foto: reprodução internet (imagem ilustrativa)
Foto: reprodução internet (imagem ilustrativa)

Em um novo caso de violência doméstica registrado na noite desta sexta-feira (11), em Lages, uma mãe foi agredida pelo próprio filho, que estava embriagado, no bairro Copacabana. A Polícia Militar foi acionada por volta das 21h36min e, ao chegar ao local, encontrou a vítima em estado de choque, relatando as agressões sofridas.

De acordo com o boletim de ocorrência, o agressor, conhecido por ter histórico de violência e dependência de álcool, teria iniciado as agressões de forma repentina e sem motivo aparente, enquanto estava embriagado. A vítima relatou ter sido atingida com socos na cabeça e tapas.

Ao chegar à residência, a PM encontrou o autor deitado no chão, visivelmente embriagado. A mulher, por sua vez, estava na rua, buscando ajuda dos vizinhos após conseguir escapar das agressões.

Diante da gravidade da situação, a Polícia Militar conduziu o agressor para a Central de Polícia Civil, onde será lavrado o flagrante.

Este novo caso de violência doméstica em Lages reforça a importância de denunciar qualquer tipo de agressão e de buscar ajuda especializada.

Decisão sobre horário de verão deve ocorrer na próxima terça-feira

O horário de verão pode ser adotado novamente no Brasil antes do fim do ano, é o que afirma o ministro Alexandre Silveira, do Ministério de Minas e Energia. Conforme ele, na próxima terça-feira (15), haverá uma reunião com a equipe técnica no prédio da pasta em Brasília para definir a questão.

Diante da urgência da decisão, Silveira reduziu em uma semana o período de férias e retornará ao trabalho na próxima segunda-feira (14). “O resumo da ópera é que se houver risco energético, não interessa outro assunto a não ser fazer o horário de verão”, afirmou Silveira nesta sexta-feira (11), em Roma, após participar como palestrante do último painel II Fórum Internacional Esfera.

“Se não houver risco energético, aí é um custo-benefício que terei a tranquilidade, a serenidade e a coragem de decidir a favor do Brasil e a favor do Brasil nem sempre quer dizer que vai economizar meio por cento, um por cento na conta de energia, porque qual impacto nos outros setores? Isso tem que ser um equilíbrio. Ainda bem que a política de diálogo voltou. Com essa política a gente tem tranquilidade e com muita profundidade chegar a um momento em que a gente possa mostrar com clareza qual o melhor caminho a seguir”, acrescentou o ministro, ressaltando que “não tem como não ser esta semana, porque não daria tempo de aproveitar a melhor janela que é novembro, se não for tomada a decisão, esta semana”.

De acordo com Silveira, a reunião foi marcada para terça-feira por causa da “imprescindibilidade de ser agora” e, para isso, é preciso que seja de imediato para permitir que os setores que serão impactados se preparem, embora, segundo ele, o cuidado que teve de conversar com os setores muito importantes para que se planejam.

“Se tem algo que não se pode abrir em uma política pública com essa dimensão, é a questão da previsibilidade. A importância maior do horário de verão e tem muita importância é entre 15 de outubro e 30 de novembro. Até 15 de dezembro tem uma importância vigorosa, não que ele não tenha depois, mas vai diminuindo a curva da importância dele”, disse.

Silveira destacou que o horário de verão é uma política pública aplicada mundialmente e não deve ser tratado como uma questão ideológica. “Primeiro quero registrar que o horário de verão é uma política pública que não é nacional. É implementada em vários países e em especial em países desenvolvidos. É uma política pública que não deve ser tratada como uma questão ideológica e ela foi tratada pelo governo anterior assim, simplesmente extirpando ela em 2019”, observou.

O ministro Alexandre Silveira disse ainda que, caso seja adotado pelo governo, o horário de verão não vai impactar o segundo turno das eleições municipais, marcado para o dia 27 deste mês. “Se ele for decretado, não pega a eleição, porque tem que ter no mínimo 20 dias para que setores extremamente importantes se planejem, como o setor aéreo por causa das conexões internacionais e outros setores também como segurança pública”.

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