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BUSCAS

Após 17 dias, fugitivos da penitenciária de Florianópolis continuam foragidos

Dois dos três fugitivos ainda não foram localizados

• Atualizado

Isabéli Bender

Por Isabéli Bender

Dois dos três fugitivos da penitenciária de Florianópolis ainda não foram capturados. – Foto: SAP/Reprodução
Dois dos três fugitivos da penitenciária de Florianópolis ainda não foram capturados. – Foto: SAP/Reprodução

Dois dos três fugitivos da penitenciária de Florianópolis continuam foragidos. A fuga ocorreu na manhã do dia 8 de setembro, quando os homens saíram por um buraco feito no teto da cela.

Alexandre Nascimento Rodrigues foi capturado em 10 de setembro, entretanto, Jackson Antunes e Marcelo Rodrigo Benke seguem foragidos há 17 dias.

Em contato com a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária), foi informado que “os trabalhos do setor de inteligência, em conjunto com as outras forças de segurança, continuam”. Apesar disso, não há novidades.

Ao ser questionado sobre como está funcionando as buscas, a Secretaria afirmou que as equipes de inteligência trocam informações. E, por exemplo, como já aconteceu com o detento capturado, depois da comunicação sobre a localização, a Polícia Militar faz a recaptura.

Quem são os fugitivos da penitenciária de Florianópolis

Conforme a Administração Prisional, Jackson Antunes cumpre pena de 14 anos, pelo crime de roubo — código penal 157. Ele já havia cumprido 11, e possivelmente, no início do próximo ano iria para regime semiaberto.

Já Marcelo Rodrigo Benke foi condenado a 44 anos, seguindo também o código penal 157 e a Lei de Drogas, artigo 33. A estimativa do semi-aberto seria para daqui, em média, 8 anos a 10 anos.

Um dos detentos foi capturado

Alexandre Nascimento Rodrigues foi capturado, dois dias após a fuga. O homem já retornou para a penitenciária de Florianópolis.

Pela falta grave cometida por Alexandre, — que é a fuga — prevista na lei de execuções penais, será aberto um procedimento administrativo disciplinar.

A SAP reforça que as buscas pelos outros criminosos continuam “incessantemente”, para que sejam recapturados e retornem à unidade prisional.

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