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Polícia prende grupo com drogas e equipamentos para tráfico em Chapecó

Os policiais encontraram o veículo estacionado em frente a um prédio e detectaram um forte odor de maconha

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem: Polícia Militar
Imagem: Polícia Militar

Cinco pessoas foram presas por tráfico de drogas no bairro Centro, em Chapecó, na noite de quarta-feira (31). Segundo a Polícia Militar de Santa Catarina (PMSC), durante patrulhamento, a guarnição recebeu informações sobre um homem que estava vendendo drogas e usando um veículo para transporte e comercialização das substâncias. A denúncia também indicava que parte das drogas estava armazenada em um apartamento no centro da cidade.

Os policiais encontraram o veículo estacionado em frente a um prédio e detectaram um forte odor de maconha vindo de dentro do automóvel. No interior do veículo, estavam as cinco pessoas, que tentaram se esconder entre os bancos ao avistarem a aproximação da polícia.

Tráfico em Chapecó

Após buscas no veículo e no apartamento, foram encontrados: 249 comprimidos de ecstasy, 2 kg de maconha, 1,698 kg de skank, 62 gramas de cocaína, uma balança de precisão, duas embalagens de metal para armazenar os comprimidos, quatro aparelhos de telefone celular e diversas embalagens para armazenar maconha, cocaína e skank.

Os envolvidos foram encaminhados para a delegacia da Polícia Civil para as providências legais.

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Operação desmantela rede de fraude aérea que afetou parlamentares e empresários

A Operação Destino Final, deflagrada na quarta-feira (31), resultou na prisão preventiva de um homem, identificado como líder de uma quadrilha, em Mato Grosso do Sul. A operação também incluiu o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão, o bloqueio de contas bancárias e o sequestro de veículos de luxo.

O objetivo da operação é desarticular um grupo criminoso especializado em invadir contas de agências de turismo e programas de milhagem. Esses criminosos emitiam passagens aéreas fraudulentas, causando prejuízos significativos a centenas de vítimas, incluindo parlamentares, empresários e cidadãos comuns, que tiveram suas milhas subtraídas.

Operação desmantela rede de fraude aérea

Conforme as investigações, o grupo desenvolveu um esquema altamente elaborado para invadir sistemas de agências de turismo e contas pessoais de programas de milhagem de indivíduos com grande acúmulo de pontos. Em seguida, os criminosos emitiam bilhetes aéreos para destinos internacionais, com foco em “trechos premium”, numa tentativa de evitar a detecção da fraude pelas companhias aéreas. Além disso, utilizaram cartões de crédito falsificados adquiridos na Deep Web.

Os envolvidos serão responsabilizados pelos crimes de associação criminosa (art. 288, caput, do CP), invasão de dispositivos informáticos (art. 154, § 1º, 2º, 3º e 4º, do CP), falsidade ideológica (art. 299 do CP), furto qualificado pela fraude cibernética (art. 155, § 4º-B, do CP), estelionato mediante fraude eletrônica (art. 171, § 2º-A, do CP) e lavagem de capitais (art. 1º da Lei 9613/98). Se condenados, os investigados poderão enfrentar penas de até 39 anos de prisão.

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