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PERIGOSO

Com ventos de 215 km/h, Furacão Beryl se torna “extremamente perigoso”

Com ventos máximos sustentados de 215 quilômetros por hora, o Beryl "se transformou em um furacão extremamente perigoso de categoria 4"

• Atualizado

Redação

Por Redação

Imagem: Reprodução/Uol/ABC News
Imagem: Reprodução/Uol/ABC News

O furacão Beryl, primeiro da temporada atlântica de 2024, se fortaleceu no último domingo (30) e se tornou uma tempestade de categoria 4 “extremamente perigosa”, ameaçando o sudeste do Caribe. As informações foram confirmadas pelo Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC).

O que aconteceu

Com ventos máximos sustentados de 215 quilômetros por hora, o Beryl “se transformou em um furacão extremamente perigoso de categoria 4”. De acordo com informações do Uol, o furacão deveria atingir as Ilhas Windward com ventos potencialmente mortais e tempestades a partir do início desta segunda-feira (1º), disse o NHC.

Além disso, meteorologistas reclassificaram o grau de intensidade da tempestade. Os furacões são classificados segundo a chamada escala Saffir-Simpson, que vai de um a cinco, e que considera a velocidade do vento. Beryl, que estava na categoria de número um, evoluiu para a de número quatro.

Furacão ameaça Barbados e países vizinhos

Um alerta de furacão foi emitido para Barbados, Santa Lúcia, Granada e São Vicente e Granadinas, e outro, de tempestade tropical, foi emitido para Martinica, Dominica e Trinidad e Tobago. Todas as ilhas alertadas fazem parte do Caribe.

No sábado (29), a tempestade estava a 1.158 quilômetros de distância e deveria passar próximo à costa da Venezuela, segundo a previsão de especialistas.

“É surpreendente ver uma previsão de um grande furacão em junho em qualquer lugar do Atlântico, muito menos tão a leste. Beryl se formando às pressas sobre as águas mais quentes já registradas para o final de junho”, disse Michael Lowry, especialista em furacões.

Brian McNoldy, pesquisador de meteorologia tropical da Universidade de Miami, ouvido pela rede de TV CBS, disse que as águas quentes estão abastecendo Beryl com o calor oceânico no Atlântico profundo, sendo o mais alto já registrado para esta época do ano.

*Com informações do Uol

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