Palestra sobre uso da IA na educação abre ano letivo de 2024
O evento, realizado pela Secretaria de Estado da Educação, marca também o início da Semana Pedagógica
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O ano letivo estadual de 2024 iniciou nesta segunda-feira (5) com a palestra “A Inteligência Artificial e o Trabalho Docente”, do professor Maurício Garcia. Este evento, realizado pela Secretaria de Estado da Educação, marca também o início da Semana Pedagógica – momento em que as escolas da rede estadual de ensino se preparam para receber os estudantes. Neste ano as aulas estão previstas para começarem no dia 15 de fevereiro.
O secretário de Estado da Educação, Aristides Cimadon, comenta que há uma esperança renovada nesse início de 2024. “Nós sentimos, no nosso encontro de Lages, aquele fervor, aquele ânimo, aquele entusiasmo de trabalhar de um modo diferente em busca de uma educação de cada vez melhor qualidade, sobretudo porque a educação pública serve àqueles estudantes mais carentes do nosso querido Estado”, comentou.
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Durante a palestra de abertura, Maurício Garcia comentou sobre as formas como a tecnologia pode ser utilizada a favor da educação e apresentou algumas ferramentas para os profissionais da educação. “Tenho feito muita palestra sobre a inteligência artificial na educação e sinto muita apreensão. Quando eu olho para as pessoas, eu vejo educadores que têm muita experiência, existe uma história. É em cima dessa história que a gente vai construir um novo tempo”, disse.
Novo formato
Este ano, a Semana Pedagógica está diferente. O novo formato busca aproximar ainda mais a SED de quem vive o dia a dia das escolas e foi pensado a partir de observações dos profissionais da educação sobre formações anteriores. A partir desta terça-feira, o trabalho se intensifica nas Coordenadorias Regionais de Educação e unidades escolares, de maneira descentralizada.
Segundo a secretária adjunta de Estado da Educação, Patrícia Lueders, o objetivo da mudança é contemplar as diferentes realidades da Rede. “Nós acreditamos na descentralização, na autonomia. Os diretores e professores, a partir da sua vivência em sala de aula, têm realidades diversas. Nós temos hoje 295 municípios com várias realidades. É claro que a diretriz tem que ser estadual, mas a gente acredita na autonomia. Por isso, essa diferença da semana pedagógica”, explicou.
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