Novos voos para Chapecó; veja as rotas e quando começa
O aeroporto contará com dez operações diárias a partir do segundo semestre
• Atualizado
O Aeroporto Serafim Enoss Bertaso, em Chapecó (SC), aumentará os voos comerciais a partir de outubro deste ano. O objetivo é atender a demanda de transporte aéreo que vem crescendo na região.
Atualmente o Aeroporto opera 24 horas por dia recebendo aproximadamente 3 mil pessoas atender uma demanda que ultrapassa 4 mil operações ao ano.
As companhias aéreas se preparam para ofertar novos voos que atendam a demanda. A previsão do gestor aeroportuário, Filipe Dias Gomes, é que essa dinâmica continue para acompanhar os usuários.
Ainda de acordo com o gestor, a companhia área Gol já está em tratativas para colocar um voo pernoite em Chapecó com destino a São Paulo.
“Outra melhoria operacional reside no pátio de estacionamento que foi ampliado e, agora, dispõe de quatro posições para aeronaves da aviação regular e oito para aviação particular. Essa nova infraestrutura está sendo cadastrada na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) para, então, passar a ser utilizada.”
Filipe Dias Gomes, gestor aeroportuário
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Segundos os dados do aeroporto, neste ano 190 mil passageiros embarcaram ou desembarcaram em Chapecó. O número de operações, pousos e decolagens, chegou a 1.616. Em relação ao ano anterior, o aumento foi de 21% para usuário e 14% para voos.
“Além da comodidade oferecida por um Aeroporto totalmente requalificado, confortável e moderno, a região de Chapecó agora conta com operações ainda mais seguras e eficientes.”
Filipe Dias Gomes, gestor aeroportuário
Com o investimento superior de R$40 milhões, as obras de ampliação e modernização do Aeroporto foram finalizadas. A capacidade de atendimento passará de 500 mil para 1,5 milhão de passageiros ao ano.
Na prática, o procedimento aperfeiçoou a capacidade operacional do Aeroporto, principalmente sob condições de baixa visibilidade – como nos casos de neblina e chuva –, diminuindo as taxas de cancelamento em cerca de 50%. Até então, os pousos na cabeceira 29 ocorriam apenas por orientação visual, causando restrição em casos de mau tempo.
Filipe Dias Gomes, gestor aeroportuário
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