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Acusados

Mãe e padrasto acusados de torturar e estuprar bebê de um ano em Laguna se tornam réus

MPSC pede pela condenação de ambos pelos crimes de tortura e estupro de vulnerável, cometidos mais de uma vez.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Pexels | Banco de Imagens
Foto: Pexels | Banco de Imagens

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), por meio da 2ª Promotoria de Justiça de Laguna, apresentou denúncia contra um homem e uma mulher acusados de torturar e estuprar uma bebê de um ano e dois meses. Os denunciados são a mãe e o padrasto da vítima. A denúncia foi recebida pela Justiça na última sexta-feira (19) e agora os acusados passam a ser considerados réus na ação penal.

O pedido do MPSC é pela condenação de ambos pelos crimes de tortura e estupro de vulnerável, cometidos mais de uma vez. Atualmente o bebê está sob guarda do pai biológico.

Réus estão presos preventivamente

O padrasto está preso preventivamente no Presídio Regional de Laguna desde a data dos fatos. Já à mãe foi concedida prisão domiciliar na audiência de custódia pelo juiz do caso, situação que foi revertida por meio de recurso apresentado pelo MPSC. Atualmente a mulher está presa na Penitenciária Feminina de Criciúma.

Entenda o caso

No dia 21 de abril, o padrasto, de 27 anos, foi preso em flagrante suspeito de estuprar a criança, após o bebê dar entrada em um hospital de Criciúma em estado grave e precisando passar por uma cirurgia de emergência.

Segundo a Polícia Civil, após receber informações sobre o caso, a equipe em plantão da 18ª Delegacia de Polícia de Laguna iniciou o trabalho investigativo com o objetivo de identificar possível autoria e colher os elementos necessários à prova do crime. “De pronto, a equipe em plantão na 18ª DRP, após coleta de informações quanto à autoria, se dirigiu até o local onde o suspeito estava e efetuou sua prisão”, informou a Civil.

O local onde o padrasto foi localizado, suposto local do crime, foi submetido à análise pericial pela Polícia Científica de Laguna. O trabalho mobilizou as Polícias Civil de Laguna e Militar de Criciúma, e também contou com atendimentos das Polícias Científicas de Laguna, local onde ocorreu o crime, e de Criciúma.

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