Roberto Azevedo

O jornalista Roberto Azevedo tem 39 anos de profissão, 17 deles dedicados ao colunismo político. Na carreira, dirigiu equipes em redações de jornal, TV, rádio e internet nos principais veículos de Santa Catarina.


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Segurança nas escolas

Jorginho diz a Lula que “temos que ser mais analógicos” com nossas famílias

Governador entregou documento ao presidente onde pede recursos para a guarda nas escolas

• Atualizado

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Foto: Reprodução/TV Brasil
Foto: Reprodução/TV Brasil

Presente à reunião de pactuação de seguranças nas escolas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ministros de Estado e ministros dos tribunais superiores, o governador Jorginho Mello (PL) disse que devemos ter a tecnologia a favor no combate da violência nas escolas, mas “temos que ser mais analógicos com nossas famílias”.

Jorginho citou nominalmente o presidente Lula por cinco vezes e disse que Santa Catarina passou pelo dia mais triste de sua história e que gostaria que ninguém mais vivenciasse esta trágica situação.

No argumento do governador catarinense, que teve a exemplo dos demais, seis minutos para falar, a atenção redobrada aos filhos e ao que ocorre nas vizinhanças deve ser um norte, assim como trazer a família para dentro da escola é fundamental.

“Não dá para entregar o celular para o filho (ou neto) para ele se aquietar”, disse Jorginho.

Veja a fala do governador

Vídeo: TV Brasil / Divulgação

O governador lembrou que há jogos ao alcance das pessoas de qualquer idade que se matar o indivíduo ganha um ponto, mas se degolar ganha 10.

Jorginho entregou um documento ao presidente Lula para que se garantam recursos para agilizar medidas como a colocação de policiais e bombeiros militares e policiais civis aposentados para fazer a segurança das escolas estaduais.

Espaço para Mário Hildebrandt se manifestar

Jorginho pediu um espaço de dois minutos para o Prefeito de Blumenau, Mário Hildebrandt (Podemos) se dirigir aos presentes ao evento.

Reprodução/TV Brasil

Em dois minutos, Hildebrandt lembrou que não só a tragédia, mas que as casas das crianças mortas se transformam em “ninhos vazios”, já que as quatro vítimas eram filhos únicos.

O prefeito blumenauense assegurou que os dois pais de duas vítimas, que foram a Brasília com ele, querem justiça, mudar a legislação para que o autor do crime hediondo ocorrido no dia 5 de abril passado não saia impune depois de cumprir a eventual pena ou mantenha o convívio com a sociedade.

Eles pedirão prisão perpétua para episódios semelhantes.

Veja a fala do prefeito de Blumenau

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