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Aterrorizante: Médico compartilha momentos de terror que viveu em hospital antigo

A história viralizou nas redes sociais

• Atualizado

Emanuela Lima

Por Emanuela Lima

Imagem: Reprodução | Redes Sociais
Imagem: Reprodução | Redes Sociais

Um relato de um médico viralizou nas redes sociais após ele contar os momentos de terror que viveu em um de seus plantões noturnos. Pedro, ou Doutor Tio, como se identifica nas redes sociais, compartilhou no Twitter, na noite dessa quarta-feira (21), a história que se passou em um hospital construído na década de 70.

Ele inicia o relato contando que estava na escala dos plantonistas noturnos, quando pediu a chave a um colega para ir à sala de repouso. Segundo o doutor, o amigo entregou o item e o alertou que, caso visse alguma criança sentada nos bancos, não deveria falar com elas. No entanto, o conselho foi levado na brincadeira por Pedro.

Doutor tio, informou por meio do tweets, que perto da sala de repouso há uma ala de enfermaria, onde entrou e ouviu gritos altos de dor. Enquanto estava na sala, uma senhora chegou até ele e pediu remédios para a filha. Considerando o pedido, ele a perguntou a ela se a voz sofrida era de sua filha, “Ela deve estar com bastante dor. É ela que está gritando?”, disse, e a mulher negou, afirmando que ninguém sabia de onde vinha o barulho.

Foi então que Pedro se dirigiu ao quarto da paciente e, de acordo com ele, “um vento gelado tomou conta do corredor e a porta se fechou”. O doutor disse ter pensado que o movimento foi causado pelos refrigeradores da sala, e que, devido aos gritos não terem cessado, tentou gravar áudio do barulho três vezes, mas quando iniciava a gravação, a voz parava.

Cansado, ele decidiu repousar, foi quando os gritos pararam de vez e uma voz alta quebrou o silêncio dizendo “sai”. Pedro se benzeu, acatou a ordem e voltou a recepção. Na volta, avisou o colega, que havia comentado sobre as crianças, com a pele pálida, o que o fez perguntar: “O que aconteceu Pimentel?”. Foi então que o amigo apontou para atrás dele e avisou que as crianças estavam ali.

Pedro finalizou contando que no dia seguinte entregou sua escala e jurou que jamais pisará naquele hospital, nem naquela cidade novamente.

Confira:

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