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Investigações

Giovana Filleti, brasileira que estaria desaparecida no México, se pronuncia na internet

O Departamento Federal de Investigação (FBI) e a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) investigam o caso

• Atualizado

Giovanna Pacheco

Por Giovanna Pacheco

Imagem: reprodução/redes sociais
Imagem: reprodução/redes sociais

A brasileira Giovana Pizinatto Filleti, de 24 anos, dada como desaparecida desde o dia 15 de abril deste ano, se pronunciou nas redes sociais na manhã desta quarta-feira (21). Ela é procurada pela família, de São Caetano do Sul (São Paulo), e o Departamento Federal de Investigação (FBI) e a Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol) continuam investigando o caso.

Em sua rede social, Giovana, que usa o nome artístico Adora Cura, diz que está de férias, aproveitando o descanso. “Fiquei sabendo que algumas pessoas estão me procurando, mas, gente, eu estive aqui o tempo todo, só tava de férias! Eu estive me comunicando com a minha família hoje, com a minha mãe, com o meu pai, foi muito bom entrar em conexão com eles”.

Imagem: reprodução/redes sociais

A equipe do SCC10 entrou em contato com o pai da jovem, Mauricio Filleti. Ele explicou que chegou a conversar com Giovana e ela disse que estava no México, mas segundo constam os registros em aeroportos, ela passou pelo aeroporto de Frankfurt, na Alemanha, e não saiu de lá. “Ela não divulgou para a família o local que está e continuamos sem saber a localização dela. Por isso, as investigações vão continuar”, afirmou o pai.

A irmã de Giovana, Beatriz Filleti, se pronunciou nas redes sociais dizendo que ela continua desaparecida:

Foto: reprodução/redes sociais

O SCC10 também tentou contato com Giovana Filleti para posicionamento, mas também não obteve resposta.

Entenda o caso de Giovana Filleti

A irmã de Giovana, Beatriz Filleti, informou que a brasileira mora no México desde o início de 2020. Segundo ela, Giovana foi ao país para um retiro espiritual e acabou ficando por lá. Beatriz também informou que era comum a jovem não entrar em contato com a família diariamente e, por isso, a família não se preocupou de imediato.

“Um mês, dois meses, três meses (foram passando). A gente começou a achar estranho e aí fizemos um boletim de ocorrência, acionamos o Interpol e o FBI”.  

No último dia que falou com a sua mãe, Giovana contou que estava indo para um retiro espiritual em uma Ecovillage, porém, ela não especificou em qual cidade. “Agora, em abril, ela falou que estava no México e não informou a cidade, falou que viajaria para outra cidade do país e ficaria um mês em retiro espiritual, em uma Ecovillage”, conta Beatriz.

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