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Documento integrado

Moisés não assina carta conjunta do pacto nacional de combate à Covid-19

21 governadores apresentaram o documento que tinha como proposta um pacto nacional pela vida e saúde

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Mauricio Vieira / Secom / Divulgação.
Foto: Mauricio Vieira / Secom / Divulgação.

O governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, é um dos cinco governadores que retiraram seu nome de carta assinada em conjunto, chamada de “Pacto Nacional em Defesa da Vida e da Saúde”. Também retiraram o nome do documento os governadores do Rio de Janeiro, Amazonas, Rondônia, Paraná.

O documento foi apresentado nesta quarta-feira (10), 21 governadores apresentaram o documento que tinha como proposta um pacto nacional pela vida e saúde. Temas como: expansão da vacinação, Plano Nacional de Imunização, apoio a medidas preventivas, apoio aos estados para manutenção e ampliação de leitos são alguns dos principais compromissos destacados no documento. 

Confira os itens abordados no documento:

1) Expansão da vacinação, com pluralidade de fornecedores, mais compras e busca de solidariedade internacional, em face da gravidade da crise brasileira. Sublinhamos que todas as aquisições devem ser distribuídas segundo o marco legal do Plano Nacional de Imunização;

2) Apoio a medidas preventivas, essenciais para conter o vírus. Há limites objetivos à expansão de leitos hospitalares, tendo em vista escassez de insumos e de recursos humanos. Dessa forma, as medidas preventivas protegem as famílias, salvam vidas e asseguram viabilidade aos sistemas hospitalares. Medidas como o uso de máscaras e desestímulo a aglomerações tem sido usadas com sucesso na imensa maioria dos países, de todos os continentes.

3) Apoio aos estados para manutenção e ampliação de leitos, quando isso for possível. Ademais, que haja uma integração de todos os sistemas hospitalares, a fim de usar ao máximo as disponibilidades existentes, a partir de planejamento e análise diária de cenários em cada unidade federada.

A ideia de propor o documento surgiu após reunião realizada no dia 12 de fevereiro, quando os governadores debateram com os presidentes do Senado e da Câmara a proposta de uma ampla pactuação dos três Poderes e das três esferas da Federação, visando reforçar a luta contra a pandemia do coronavírus. 

Assinaram o documento os governadores do Maranhão (Flávio Dino), Acre (Gladson Cameli), Alagoas (Renan Filho), Amapá (Waldez Goés), Bahia (Rui Costa), Ceará(Camilo Santana), Distrito Federal (Ibaneis Rocha), Espírito Santo (Renato Casagrande), Goiás( Ronaldo Caiado), Mato Grosso (Mauro Mendes), Mato Grosso do Sul (Renato Azambuja), Minas Gerais (Romeu Zema), Pará (Helder Barbalho), Paraíba( João Azevedo), Pernambuco (Paulo Câmara), Piauí (Wellington Dias), Rio Grande do Norte ( Fátima Bezerra), Rio Grande do Sul (Eduardo Leite), São Paulo (João Dória), Sergipe (Belivaldo Chagas) e Tocantins (Mauro Carlesse).

** A reportagem do SCC 10 entrou em contato com a assessoria do governador, mas até o momento desta publicação não obteve retorno.


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