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Dezembro Laranja

Dezembro Laranja: profissionais do HU participam de campanha para conscientizar sobre o câncer de pele

A equipe do Hospital Universitário da UFSC se mobilizou para produção de vídeos e materiais informativos.

• Atualizado

Redação

Por Redação

Foto: Divulgação UFSC
Foto: Divulgação UFSC

Com a intenção de estimular a população na prevenção e no diagnóstico do câncer de pele, a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) organiza, desde 2014, o movimento conhecido como Dezembro Laranja, realizando ações para lembrar como evitar o câncer mais comum entre os humanos e convidando profissionais de todo o País a compartilhar informações sobre o tema. 

No Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Thiago (HU-UFSC), a equipe do Ambulatório de Dermatologia se mobilizou, neste ano, em parceria com a Unidade de Comunicação Social, para produção de vídeos informativos, material de divulgação nas redes sociais e nos canais de comunicação interna do hospital. 

O médico Leonardo Simas Abi Saab, preceptor do ambulatório, ressaltou que a participação dos profissionais do HU é importante, uma vez que a instituição é referência estadual e nacional no diagnóstico e tratamento do câncer de pele. “O HU adquiriu recentemente dois aparelhos de alta tecnologia, com os quais conseguimos planejar melhor o tratamento, seja cirúrgico ou não cirúrgico”, afirmou. 

Leonardo Saab falou sobre o papel do HU após a apresentação do vídeo da dermatologista Ariel Córdoba, integrante do ambulatório, que explicou sobre os fatores de risco, o diagnóstico e as medidas preventivas. Segundo ela, é preciso prestar atenção ao tipo de lesão na pele para verificar se existe a possibilidade de estar diante de uma lesão maligna. “Qualquer lesão que cresça, que começa a doer, a sangrar, cicatrizes que não melhoram com o passar do tempo, são fatores de risco”, explicou a profissional no vídeo, que detalha, didaticamente, como identificar uma lesão maligna. 

Ela lembra que o estado de Santa Catarina tem uma alta incidência de câncer de pele, devido às características físicas e raciais da população e ao tipo de atividade laboral – principalmente na agricultura e na pesca, nas quais há muita exposição ao sol. “É importante cuidar da fotoproteção, não somente com protetor solar mas também com uso de bonés ou chapéus e roupas que ajudem nesta proteção”, ensina. 

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